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segunda-feira, 14 de março de 2011

A ciência do sono

Segundo a Academia Americana da Medicina do Sono, dormir muito ou dormir pouco incrementa três vezes o risco de uma afecção coronária em pessoas com idade abaixo dos 60 anos.


Não se sabe ao certo a quantidade ideal de horas de sono, mais se você dorme menos que 5 ou mais que 9 horas de sono por noite, suas funções endócrinas e metabólicas relacionadas com a tolerância à glicose, a sensibilidade à insulina ou a hipertensão, podem ser prejudicadas.

Em média, estudiosos recomendam que crianças precisam de 10 horas diárias de sono, os adolescentes entre 8 e 9 horas, os adultos entre 7 e 8 horas e os idosos entre 5 e 6 horas.

Além dessas informações, veja outras curiosidades sobre o sono:

- Dormimos um terço de nossa vida, se considerarmos a expectativa de vida do brasileiro de 73 anos, ao final da vida teremos passado 24 anos e 4 meses na cama dormindo;

- 15 anos de trabalho em turno noturno diminui a expectativa de vida em 5 anos;

- Os transtornos do sono infantil incrementam o risco de sobrepeso ou obesidade a partir dos 6 anos;

- Recuperar o sono perdido é um mito. Ainda que passe o fim de semana inteira babando no travesseiro, porque dormiu mal durante a semana, só recuperará 20% desse sono perdido;

- O estresse provoca mais de 8% dos casos de insônia. Portanto relaxe!

- A soneca (siesta) é benéfica. Os romanos antigos já tinham este costume na sua sexta hora (daí o nome) hora de trabalho. O ideal é dormir entre 10 e 20 minutos após o almoço.

- Dormir pouco e mal estimula a fome e reduz o sono (isto é, promove a obesidade), e ademais durante a primeira hora de sono, na fase de sono profundo, segregamos o hormônio do crescimento. Se por alguma razão a criança não atinge níveis de sono satisfatório, terá um atraso no crescimento, como acontece nos casos de crianças que roncam com apneias obstrutivas do sono.

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