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segunda-feira, 28 de março de 2011

Quer ter uma menininha? Faça uma dieta rica em cálcio e magnésio

                                
   A ciência nos traz muitas surpresas: quanto mais a tecnologia e os estudos avançam, mais conforto e segurança os seres humanos têm. Hoje em dia, é possível descobrir nossos riscos e propensões a doenças e condições, e adaptar nosso estilo de vida as situações que queremos viver.

Agora, um estudo holandês ensina as mulheres a seguirem uma certa dieta caso queiram ter uma menina. Sim. Esqueça a história do “metade, metade”. Existe uma maneira de você aumentar suas chances de ter uma menininha para 80%.

Os pesquisadores pediram a 32 mulheres que já tinham tido meninos para tentar uma “dieta feminina” rica em cálcio e magnésio. Isso significa comer alimentos como salada com queijo de cabra, ensopado de legumes e arroz doce.

Os cientistas acreditam que alimentos como batatas e bananas, com altos níveis de potássio, conduzem a meninos; esses alimentos eram restritos na “dieta feminina”.

O resultado do projeto de cinco anos foi que 26 mulheres tiveram meninas, e apenas 6 mães deram à luz a meninos.

Os cientistas também pediram as mulheres para tentar engravidar em um momento determinado do ciclo de ovulação. Mas eles ainda acreditam que a dieta foi o fator mais forte para alcançar tamanha porcentagem de bebês meninas.

Ditados antigos já aconselhavam as mamães a comerem alimentos como espinafre, nozes e brócolis se quisessem ter meninas. Mas por que esses alimentos ajudam? Os pesquisadores acreditam que os níveis de minerais no sangue afetam o óvulo não fertilizado, tornando-o mais receptivo aos cromossomos do sexo feminino.

O próximo passo dos cientistas é realizar a mesma experiência com mulheres que tiveram meninas e agora estão em busca de um menininho.

Apesar de interessante a ideia de influenciar o sexo do bebê através de uma dieta, essa esperança pode trazer decepção às mães que não conseguirem ter um filho do sexo desejado. Esse é um problema que dificilmente poderá ser resolvido: a ciência pode impedir que os fenômenos naturais sejam totalmente aleatórios, mas não há tecnologia que os garanta definitivamente. [Telegraph]

O que você come durante a gravidez é o que o seu filho vai preferir mais tarde

                           

  Tal mãe, tal filho. Um novo estudo sugere que as mães que consomem muito açúcar e gordura durante a gravidez têm bebês propensos a gostarem mais desses tipos de alimentos também.

Segundo a pesquisa, feita com ratos, isso acontece porque a dieta rica em açúcar e gordura leva a alterações no mecanismo de recompensa do cérebro do feto, alterando suas preferências alimentares.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores estudaram dois grupos de ratos durante a gravidez e a lactação. Um deles era alimentado com uma “ração” normal, e outro grupo tinha uma dieta de “porcarias”, composta por uma seleção de alimentos humanos ricos em gordura e em açúcar.

Depois que os ratinhos foram desmamados, os filhotes de ambos os grupos foram autorizados a escolher suas próprias dietas, entre a mesma seleção de comidas gordurosas ou a ração padrão. Em diferentes momentos após o nascimento dos filhotes, seus cérebros foram medidos para os pesquisadores verificarem seus níveis dos produtos químicos (dopamina e opióides) que fazem as pessoas sentirem prazer.

Os pesquisadores descobriram que o grupo de ratos cujas mães ingeriram a dieta “porcaria” tinha altos níveis de receptores de opióides após terem sido desmamados. Este grupo também escolheu comer mais alimentos gordurosos, em comparação com os filhotes cujas mães comeram a dieta de ração padrão.

Isso sugere que os filhos cujas mães comem quantidades excessivas de gordura e açúcar durante a gravidez ou a amamentação são mais susceptíveis de ter uma maior preferência por esses alimentos mais tarde na vida.
Os resultados podem ajudar a guiar melhores dietas para as mulheres grávidas. As descobertas oferecem uma explicação para a crescente taxa de obesidade humana, e também podem explicar porque algumas pessoas resistem tranquilamente a alimentos gordurosos e açucarados, enquanto outras parecem irremediavelmente viciadas.

Quão irônico é a sua mãe reclamando para que você coma frutas e vegetais, sendo que poderiam ter sido suas ações que lhe ajudaram a preferir as porcarias? No futuro, estudos como esse poderão convencer as mamães a comer mais saudável durante a gravidez, ao invés de correr para o sorvete e o chocolate. [ScienceDaily]

sábado, 26 de março de 2011

Primeiro transplante de coração artificial permanente realizado em um paciente infantil


O médico Antonio Amodeo deu uma coletiva de imprensa em Roma sobre o primeiro implante permanente de coração em um adolescente.


   Um menino italiano de 15 anos foi o primeiro paciente infantil a receber um coração artificial. Ao contrário de transplantes de coração artificiais anteriores, esta não deve ser apenas uma correção temporária. A operação serviu como uma solução permanente, na esperança de dar ao menino uma vida normal.


Após 10 horas de operação, o menino ainda está sob cuidados intensivos, mas acordou bem e está se recuperando normalmente. Ele deverá ficar sob cuidados intensivos por mais duas semanas, e com seu novo coração artificial implantado permanentemente, ele ganhou pelo menos mais 20 ou 25 anos de vida.

O procedimento foi diferente de qualquer outra operação de coração artificial, pois essa foi a primeira vez que foi realizado em uma criança. O menino tem uma doença chamada síndrome de Duchenne, que causa uma rápida degeneração muscular. Seu estado era crítico. Ele vivia confinado em uma cama, sem capacidade de andar, perto da morte.

Como o rapaz ainda estava inelegível para ser adicionado a uma lista de espera para um transplante de coração, seu médico, Dr. Antonio Amodeo (na foto0, um cirurgião cardíaco pediatra, decidiu realizar um transplante de coração artificial.

O dispositivo implantado é uma bomba hidráulica eletronicamente ativada, inteiramente localizada dentro do tórax, a fim de reduzir o risco de infecção. A bomba é alimentada através de um “plug” colocado atrás da orelha esquerda e ligado à bateria que o paciente segura em uma esteira. Essa bateria é carregada durante a noite, como um telefone móvel.

O coração artificial tem aproximadamente 4 centímetros de comprimento e pesa aproximadamente 396,89 gramas.

Segundo os cientistas, esta cirurgia abre novos horizontes, pois há muitas crianças que precisam de transplantes, e além de o número de doadores ser muito pequeno, alguns pacientes, como esse menino, não podem ser candidatos a transplante por causa da doença.[DailyTech]

Bebê chinês nasceu com o coração fora do corpo [vídeo]

                           

   Um bebê chinês de dois meses está lutando para sobreviver, pois sofre de um defeito congênito que fez seu coração se desenvolver fora do corpo. Apenas oito em cada um milhão de crianças nascem com esta estranha condição, chamada ectopia cordis, a maioria deles não sobrevive aos primeiros dias.

Cirurgiões chineses estão se preparando para um procedimento delicadíssimo que será a única chance da criança, que recebeu o nome de Xin Xin, se manter viva. Eles primeiro terão de abrir espaço da caixa toráxica do bebê, e depois tentarão mover o coração, do abdômen, para dentro do peito.

Apesar do perigo, esta operação é a única chance para Xin Xin. “De qualquer jeito, as chances de sobrevivência são muito baixas, próximas a zero, se não ocorrer a cirurgia”, disse o pediatra Eliot Rosencranz, da Universidade de Miami, que já operou recém-nascidos que sofriam de ectopia cordis. “As chances são remotas, porque os tecidos expostos infeccionam”. Além dos problemas que poderiam ser causados por bactérias, ainda há a questão da manipulação do órgão. O nosso coração está protegido por ossos e músculos. Se o coração de Xin Xin ficar para fora de seu corpo, “qualquer contato ou impactos serão fatais para ele”, explicou o médico que cuida de seu caso, Zhang Yuping.

Ectopia cordis acontece geralmente durante a terceira senama de gestação quando o tecido mesenquimal começa a tomar forma de esterno, um osso chato que conecta os dois lados da caixa torácica, sobre o coração. Possivelmente por defeitos cromossômicos, o esterno destes fetos falha na hora de fundir, deixando o coração se desenvolver fora do peito. “Nós não acreditamos quando o médico nos contou que o sinal negro na barriga do nosso filho era o seu coração até que o vimos bater”, disse o pai de Xin Xin, Luo Rongyun.

Os fetos com problemas raros geralmente nascem mortos ou morrem logo após o parto. Xin Xin está vivo mesmo depois de dois mese, então, parece haver esperança em seu caso. Mesmo assim, a cirurgia será muito difícil. “Em casos mais moderados, os ossos do peito, os músculos e a pele podem ser fechados para cobrir o defeito em um só passo. Contudo, na maioria das vezes, é preciso fazer em várias etapas. Primeiro, cobre-se o coração com pele e, depois, uma nova operação é feita para mover ossos e músculos”, explicou Rosencranz.

É preciso manter a esperança. Um exemplo de sucesso foi o caso do americano Christopher Wall. Ele passou por 15 cirurgias altamente arriscadas durante seus primeiros 18 meses para tentar colocar seu coração para dentro. Apesar do órgão não ter ficado exatamente onde precisava ficar, ele alcançou os 35 anos de idade usando uma placa sobre seu coração. Wall entrou para o Guiness livro dos recordes por ser a pessoa a viver mais tempo com ectopia cordis. [LifesLittleMysteries]

Abaixo segue um vídeo de uma criança que nasceu com o mesmo raro problema em 2009. Não assista caso seja sensível a conteúdo gráfico

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Por que o cabelo cai com a quimioterapia ?

                                   
      A queda dos cabelos é uma reação do corpo aos efeitos dos medicamentos fortes usados na quimioterapia. Infelizmente apenas uma minoria dos pacientes consegue passar pela quimioterapia sem a queda dos pelos. O que muitas pessoas não sabem é que não só os cabelos caem, mas todos os fios do corpo, inclusive das sobrancelhas e das partes íntimas. Vamos entender o que acontece.

A quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. O princípio dos remédios que são usados na quimioterapia é atacar as células do corpo que se proliferam rapidamente, como as cancerosas. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, no entanto, não é um medicamento seletivo, ou seja, não tem “preferência” por uma célula ou outra, por isso ataca tanto as que estão “doentes” quanto às outras que se proliferam com rapidez.

As drogas quimioterápicas trabalham principalmente prejudicando a mitose celular, efetivamente, e por isso afetam as células de crescimento rápido. Sabemos que nossa pele sofre uma renovação diária (com processos de mitose contínuos) e as células dos cabelos, que são anexos dérmicos, se multiplicam rapidamente – afinal, eles crescem diariamente. Por isso elas também são atacadas pela quimioterapia, o que causa a queda dos pêlos.

A queda de cabelo acontece da mesma maneira para homens e mulheres. Em geral, os fios começam a cair depois de dez a 15 dias depois de o paciente ter recebido a primeira dose de quimioterapia e em média leva apenas 20 dias para que o paciente fique careca. É sempre um consolo para os pacientes pensar que depois do final do tratamento o cabelo volta a crescer normalmente. Mas ao contrário do que algumas pessoas pensam os fios não nascem diferenciados. O paciente continua tendo o mesmo tipo de cabelo.

            

    Com a quimioterapia, os cabelos começam a cair de 15 a 20 dias após o início do tratamento!

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Encontrei aqui: diariodebiologia.

terça-feira, 22 de março de 2011

Como os óvulos atraem o esperma?



Quando um óvulo humano está pronto para ser fertilizado, ele libera químicos que atraem o esperma que pode estar pelos “arredores”. Agora que cientistas descobriram como essa mecânica acontece, é possível criar anticoncepcionais que não sejam hormonais.


Biólogos sempre souberam que o óvulo liberava químicos para encorajar o esperma, mas a natureza molecular dessa interação não era conhecida.

Pesquisas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, EUA, estudaram o movimento dos espermatozóides e descobriram que, quando entram em contato com a progesterona, eles parecem desenvolver mais energia e se movem mais rápido.

A progesterona também se liga a um canal de íons dentro dos espermatozóides e isso faz com que um fluxo de íons os impulsione.

Essa descoberta pode ser o início dos anticoncepcionais não-hormonais – os anticoncepcionais hormonais atuais causam risco de câncer e doenças cardiovasculares. [NewScientist]

Ovos encharcados em urina são especialidade local, na China

                       

Toda primavera, um odor fétido enche o ar de Dongyang, província de Zhejiang, na China. Os moradores chamam isso de "o cheiro da primavera". Mas na verdade este é o cheiro de urina. Vendedores de ovos vão nas escolas primárias locais para coletar a urina dos meninos, de preferência com idade inferior a 10 anos, com baldes. O processo consiste em ferver os ovos na urina.


Caso queira fazer, aqui está a receita: Em primeiro lugar, coloque os ovos na urina e ferva. Depois de ferver, pegue todos os ovos quebre suas cascas e coloque na urina de novo. Deixe cozinhar os ovos por um dia inteiro.

Esses ovos são chamados de "zi dan tong" (“Ovos Virgens”). Os habitantes locais adoram o sabor dos ovos e chegam a comer até dez deles por dia. [AcidCow]

       

      

       

                  

Mulher indiana come 2 kg de areia por dia

Krishnavati, uma mulher de 70 anos de idade do estado indiano de Uttar Pradesh tem comido cerca de dois quilos de areia todos os dias nos últimos 40 anos e não teve qualquer problema de saúde por causa deste hábito estranho.

                                  

Inicialmente, os membros da família de Krishnavati estavam preocupados com seu hábito, pensando que iria causar uma doença séria. Mas como ela permaneceu saudável, eles mesmo começaram a encorajá-la, trazendo areia do mercado.

"Em nosso país, nós consideramos tudo incomum como milagre. Não há milagre neste caso. Esta é uma doença chamada Síndrome de Pica e seu tratamento deve ser feito. Como esta senhora está fazendo isso por mais de 30 anos, a razão é de ordem psicológica e deve ser tratado por um psicólogo", disse Anurag Dixit, Cirurgião Geral.

A Síndrome de Pica é uma espécie de transtorno alimentar que significa tendência ou desejo incontrolável de comer coisas não comestíveis como terra, carvão, cinza de cigarro, cabelo, etc.

O distúrbio de Pica, nome derivado do latim e de um pássaro da família dos corvos que come tudo que vê pela frente, se manifesta principalmente em crianças e grávidas. Pode estar ligado tanto à carência alimentar ou deficiência de vitaminas e sais minerais como também ao psicológico, podendo ser perfeitamente tratado. [Arbroath]

sábado, 19 de março de 2011

Como a anestesia age no nosso corpo?

                                                 

    Nossos nervos são como fios que temos espalhados pelo corpo. Quando sentimos dor, é sinal que algo está errado em alguma parte do corpo. E esse sinal segue da parte dolorida (dente com cárie, ferida, etc…) até o cérebro viajando por nervos. Os neurônios em seqüência são as células encarregas de formar nossos nervos.

Dentro no neurônio é eletricamente negativo e o ambiente em volta dele é positivo. Quando ferimos uma parte do corpo, o neurônio mais próximo do local abre na sua membrana os chamados canais de sódio, que permitem a entrada de íons de sódio. Como esses íons são positivos, o interior da célula vai perdendo seu estado negativo.

Para voltar ao normal, o neurônio abre seus canais de potássio para a saída de íons de potássio (positivos) da célula. Essa seqüência de entra-e-sai vira uma reação em cadeia, que vai passando de um neurônio para outro até chegar ao cérebro. Lá, essa seqüência de alterações na carga dos neurônios é “traduzida” como um sinal de dor.

Quando usamos anestésicos, como no dentista, eles interrompem o mecanismo de transmissão do sinal da dor. O dentista aplica o anestésico na região onde o dente problemático está. Esses anestésicos, tem, geralmente, substâncias como a lidocaína e a bupivacaína, que reagem quimicamente com os neurônios da região machucada, impedindo a abertura dos canais de sódio. Assim, o processo de transmissão da dor é interrompido logo de cara.
                                          
                                   
Na verdade a região anestesiada não fica “dura” como parece. Essa sensação é devido a falta de sensibilidade no local.

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Encontrei aqui: diariodebiologia

Por que é importante saber o tipo sanguínio durante a gravidez?

                                                            

     Saber o seu tipo sanguíneo é muito importante durante a gravidez. Uma das razões é pela possibilidade do seu sangue pode “reagir” com o sangue do bebê na hora do parto.

Se o tipo sanguíneo da mãe for Rh negativo e do bebê Rh positivo, na hora do parto esses sangues entrarão em contato. Se for a primeira gravidez da mamãe não haverá problemas, mas após este contato com um sangue com Rh diferente, o corpo dela reagirá com a formação de anticorpos para o tipo de sangue Rh positivo.

Numa segunda gravidez, os anticorpos já existentes da primeira gestação irão atacar o sangue Rh positivo do bebê, provocando eritroblastose fetal, que causará anemia profunda, surdez e deficiência mental no bebê.

Diante disso, a mãe deve procurar um médico para saber seu tipo sanguíneo e fazer exames no primeiro e último trimestre da gestação. Como medida preventiva, caso a mãe seja Rh negativo, o médico recomendará a vacina assim que acontecer o parto do primeiro filho. Essa prevenção é uma segurança para a próxima gestação. Para complementar sua leitura leia: O que significa Rh negativo? Por que as mães com esse Rh precisam de vacinas?
                                     
A incompatibilidade de Rh acontece quando a mãe apresenta Rh negativo e o tipo sanguíneo do bebê tem Rh positivo!

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Encontrei aqui: diariodebiologia.

sexta-feira, 18 de março de 2011

AFROUXEM OS CINTOS kkkkkkkkkkkk



        Muito legal a descontração do comissário de bordo kkk... é um comediante

quarta-feira, 16 de março de 2011

7 questões sobre terremotos

              

O terremoto de magnitude 9,0 que atingiu a costa de Sendai, no Japão, em 11 de março, é uma prova do quanto a natureza pode nos surpreender. Confira a explicação dos cientistas do por que terremotos são tão difíceis de se prever, como os sismólogos têm tentado prever terremotos no passado, e que abordagens promissoras podem levar à previsão de sucesso:


Questão 1: Terremotos podem ser previstos?

Não; pelo menos não a ponto de se poder emitir um aviso prévio por um tempo específico em um local específico que permita uma evacuação. A maioria dos tremores, no entanto, ocorre em locais previsíveis (ao longo de zonas de falhas conhecidas), como o caso da costa do Japão.

Questão 2: Quão perto podemos chegar de prever terremotos?

Isso é relativo. Nos locais com uma elevada taxa de atividade sísmica histórica, a chance de um terremoto ocorrer no futuro (período de várias décadas à frente), pode ser bastante elevado. Existem modelos que dizem que no sul da Califórnia, nos próximos 30 anos, as probabilidades de ter um terremoto de magnitude 7,5 ou superior são de 38%. Se os mesmos modelos forem utilizados para calcular a chance de um terremoto ocorrer no sul da Califórnia na próxima semana, as chances caem para cerca de 0,02%.

Questão 3: Por que os grandes terremotos são tão difíceis de prever?

Previsões confiáveis exigem precursores, ou seja, sinais na terra que indiquem que um grande terremoto está a caminho. Um sinal confiável tem que acontecer somente antes de grandes terremotos e tem que ocorrer antes de todos os grandes terremotos. No momento, os sismólogos não conseguiram encontrar esses precursores, se é que eles existem.

Questão 4: Que tipos de sinais têm sido considerados para prever terremotos de grande porte?

Uma vasta gama de potenciais sinais tem sido estudada, variando de um aumento das concentrações de gás radônio, mudanças na atividade eletromagnética, um “terremoto” (tremor) menor (que antecede um maior), deformação da superfície da Terra, mudanças geoquímicas nas águas subterrâneas, e até mesmo o comportamento incomum de animais em momentos que antecedem um grande terremoto.

Questão 5: Alguma dessas abordagens de previsão já funcionou?

Para cada um dos sinais listados acima, existem provas de que eles podem se comportar de forma errática quando conduzem a um grande terremoto. Infelizmente, essas irregularidades ocorrem também sem necessariamente conduzir a um terremoto. Ou seja, quando todo o peso estatístico é analisado, não há nada que possa funcionar 100%.

Questão 6: Que abordagens promissoras podem levar à previsão de sucesso no futuro?

Muitos pesquisadores estão estudando as mudanças em sinais eletromagnéticos anteriores a grandes terremotos. A abordagem é impulsionada pelo trabalho de Friedemann Freund na NASA. Freund mostrou que comprimir uma pedra pode levar à formação de cargas elétricas positivas na terra, que poderiam esclarecer sinais eletromagnéticos incomuns antes de um terremoto.

Questão 7: Quais são as chances de outro grande terremoto ocorrer no Japão, após o evento recente?

Cerca de 200 tremores secundários, com uma intensidade de 5 ou mais na escala japonesa de 0 a 7, ocorreram nos primeiros três dias do terremoto de 11 de março em Sendai, segundo a Agência Meteorológica do Japão. A probabilidade de abalos adicionais de medição de nível 5 ou superior entre 14 e 17 de março permanece em 40%. [NewScientist]

terça-feira, 15 de março de 2011

Analgésicos podem causar impotência

           
Homens idosos tendem a tomar mais analgésicos e ter mais problemas sexuais, mas isso significa que um problema causa o outro?


Talvez sim. Foi o que concluiu um novo estudo, que afirmou que a ligação entre medicamentos para dor e impotência se manteve mesmo após a exclusão de idade e diversas outras doenças como possíveis explicações.

A pesquisa mostra que os usuários regulares de drogas como aspirina, paracetamol, ibuprofeno e celebrex são 38% mais propensos a sofrer de disfunção erétil do que os homens que não tomam os analgésicos anti-inflamatórios.

De acordo com instituto nacional de saúde americano, cerca de 1 em cada 100 homens na faixa dos 40 anos têm disfunção erétil, em comparação com quase metade dos homens com mais de 75 anos.

No estudo atual, os cientistas analisaram questionários sobre a saúde de quase 81.000 homens com idades entre 45 e 69 anos. Em geral, apenas metade afirmou tomar analgésicos regularmente (pelo menos cinco vezes por semana) e menos de um terço relatou moderada ou severa disfunção erétil.

Daqueles que tomavam analgésicos regularmente, 64% disseram que nunca tinham ereção, em comparação com 36% dos homens que não tomavam os remédios tão frequentemente.

Após a verificação de fatores como idade, peso, pressão arterial alta e doenças cardíacas, os pesquisadores ainda encontraram um risco 38% maior de disfunção erétil entre os homens que tomam analgésicos.

Ainda assim, os cientistas alertam que os resultados não provam que analgésicos provocam impotência. É possível que fatores desconhecidos estejam em jogo, ou que eles não tenham conseguido eliminar a influência de outras doenças inteiramente.

Por exemplo, muitos homens tomam uma dose baixa de aspirina porque estão em maior risco de ataque cardíaco, o que significa que seus vasos sanguíneos não estão em forma, e isso pode afetar o pênis também.

As artérias do pênis são menores do que aquelas que vão para o coração, e por isso podem ficar bloqueadas até vários anos antes. Elas obstruem o sangue que normalmente faz o pênis crescer e tornar-se duro.

Porém, os cientistas acreditam que tais drogas analgésicas bloqueiam os hormônios que “comandam” as ereções dos homens, o que pode ajudar a explicar as novas descobertas.

Como o estudo não testou os analgésicos diretamente, os pesquisadores advertem que os homens não devem parar de usar os remédios por medo de reduzir as chances de conseguir uma ereção. [MSN]

segunda-feira, 14 de março de 2011

Miniaturas do Mundo Animal

O menor macaco do mundo

O sagui-leãozinho ou sagui pigmeu é o menor primata do mundo, ele mede 15 centímetros de comprimento e pesa 130 gramas.

O mini macaco é tão pequeno que pode se pendurar no seu dedo e até entrar no seu bolso com facilidade.

Essa espécie pode ser encontrada na floresta Amazônica e também no Peru, Equador e Bolívia. Esse sagui é um ótimo escalador de árvores e, por ser tão pequeno, alguns índios o colocam no cabelo para que cate piolhos e outros bichinhos.
Sua alimentação consiste de frutas, folhas, insetos e seiva das árvores, que eles bebem após roer a casca com seus dentes incisivos.

Aprecie as fotos dos sagui-pigmeu, mais um belo exemplar da nossa natureza.





Menor aquário do mundo...


O miniaturista russo Anatoly Konenko apresenta o menor aquário do mundo.

Especializado em micro-miniaturas, o aquário construído por Anatoly contém apenas 10 ml de água, cerca de duas colheres de chá. Dentro deste espaço diminuto ele colocou areia, pedrinhas coloridas, algas e ainda alguns peixinhos vivos.

Com trinta anos de experiência, o miniaturista foi ainda mais longe e criou para o aquário um micro compressor de ar para purificar a água, segundo ele, a parte mais trabalhosa do projeto.




A ciência do sono

Segundo a Academia Americana da Medicina do Sono, dormir muito ou dormir pouco incrementa três vezes o risco de uma afecção coronária em pessoas com idade abaixo dos 60 anos.


Não se sabe ao certo a quantidade ideal de horas de sono, mais se você dorme menos que 5 ou mais que 9 horas de sono por noite, suas funções endócrinas e metabólicas relacionadas com a tolerância à glicose, a sensibilidade à insulina ou a hipertensão, podem ser prejudicadas.

Em média, estudiosos recomendam que crianças precisam de 10 horas diárias de sono, os adolescentes entre 8 e 9 horas, os adultos entre 7 e 8 horas e os idosos entre 5 e 6 horas.

Além dessas informações, veja outras curiosidades sobre o sono:

- Dormimos um terço de nossa vida, se considerarmos a expectativa de vida do brasileiro de 73 anos, ao final da vida teremos passado 24 anos e 4 meses na cama dormindo;

- 15 anos de trabalho em turno noturno diminui a expectativa de vida em 5 anos;

- Os transtornos do sono infantil incrementam o risco de sobrepeso ou obesidade a partir dos 6 anos;

- Recuperar o sono perdido é um mito. Ainda que passe o fim de semana inteira babando no travesseiro, porque dormiu mal durante a semana, só recuperará 20% desse sono perdido;

- O estresse provoca mais de 8% dos casos de insônia. Portanto relaxe!

- A soneca (siesta) é benéfica. Os romanos antigos já tinham este costume na sua sexta hora (daí o nome) hora de trabalho. O ideal é dormir entre 10 e 20 minutos após o almoço.

- Dormir pouco e mal estimula a fome e reduz o sono (isto é, promove a obesidade), e ademais durante a primeira hora de sono, na fase de sono profundo, segregamos o hormônio do crescimento. Se por alguma razão a criança não atinge níveis de sono satisfatório, terá um atraso no crescimento, como acontece nos casos de crianças que roncam com apneias obstrutivas do sono.

Pipoca é do bem

Apesar das controvérsias nutricionais, a pipoca oferece fibras, minerais e vitaminas.


Pipoca no cinema, pipoca no lanche da tarde, pipoca a qualquer hora. A velha e boa pipoca que encanta adultos e crianças é um alimento controverso no que diz respeito às suas vantagens para a saúde. Ora porque é calórica, ora porque é engordurada, ora porque leva muito sal.

Apesar de ser verdade tudo isso, a pipoca é um alimento muito rico em fibras – ideal para colocar o intestino em dia. Oferece ainda ácido fólico, vitamina importante para mulheres em idade fértil e que desponta em diversas pesquisas como protetora do coração.

Contém ainda pequenas doses de minerais como o fósforo e o potássio, uma dupla que atua no sistema nervoso, na formação dos ossos e na manutenção dos músculos. Se consumida, portanto, com moderação, não vai trazer problemas para ninguém. Outra dica é evitar a dobradinha refrigerante-pipoca. Vale dar preferência a um tipo de suco para acompanhar.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Por que temos meleca no nariz?

     Como sabemos, dentro do nariz temos muitos cílios (pelinhos microscópicos) e uma forte irrigação sanguínea que tem a função de purificar, aquecer e tornar mais úmido o ar que inspiramos para garantir uma respiração saudável. Além disso, temos na musosa nasal, glândulas produtoras de secreção, que mais tarde vira a meleca.

A meleca se forma porque junto com o ar, respiramos impurezas e microrganismos como vírus, bactérias e fungos. Isso tudo fica retido nos cílios e na secreção do nariz, quando a secreção fica saturada de impurezas, parte dela é removida. Quando estamos em um lugar muito poluído (poeira, fumaça e etc.) a produção da secreção nasal aumenta para reter as impurezas e evitar que ela chegue aos pulmões. Como os cílios estão em constante movimento, eles levam aquela massinha de caca misturada com poeira e micróbios para a abertura do nariz. Essa é a meleca!

Mais do que uma bolinha de sujeira sem serventia, a meleca é uma defesa do nosso organismo e serve como uma barreira protetora. Ela possui a consistência endurecida porque é ressecada pelo ar que entra quando respiramos Mas, embora seja útil, volta e meia, é preciso removê-la. Isso porque, em grande quantidade, ela pode atrapalhar a passagem de ar pelo nariz. E aos comedores de meleca fica um aviso: ao engolir meleca você está levando para o seu organismo impurezas, bactérias, vírus e outros microrganismos que ficaram retidos na mucosa nasal e isso é uma nojeira sem tamanho!


                                        David Beckham: tira meleca do nariz, com o maior charme!


                                               Mariah Carey: tira meleca do nariz, que nojo!


                                                   Brad Pitt: tira meleca do nariz lindamente!


                                               Sua santidade, o Papa: tirava meleca do nariz!


                                    A primeira presidente mulher do Brasil: Tira meleca também!


                                                         José Serra: tira meleca do nariz!

                                                      Rainha Elizabeth II e sua meleca real!

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FONTE: Diário de Biologia





Encontrei aqui: http://diariodebiologia.com/#ixzz1Fdug2HoR

Como a cárie se forma?

      Na verdade, os causadores da cárie são bactérias, uma delas é a Streptococcus mutans. As bactérias não são bichos, são microrganismos com apenas uma célula que é diferente da nossa. Os bichos são do reino Animal, as bactérias são do reino Monera, ok?

Bom, a cárie tem início quando a bactéria se fixa sobre a superfície que protege o dente, camada conhecida como esmalte, formado por proteínas e minerais de cálcio e fosfato. Ela usa o açúcar que fica na nossa saliva para se nutrir, crescer e com o crescimento, se formam as placas dentárias. Na reação química do metabolismo da bactéria com o açúcar, ocorre a produção de ácido lático. Esse ácido aumenta a acidez na superfície do dente, levando à desmineralização (enfraquecimento) do esmalte, e à formação de pequenas cavidades que são invadidas pelas bactérias.

Invadindo os furinhos, o processo continua até chegar na dentina e a polpa do dente, de onde a bactéria pode atingir a corrente sanguínea e provocar graves infecções em outras partes do corpo. Com o passar do tempo, todo o dente é destruído. Como a formação da placa dentária e a produção de ácido que provocam a cárie são dependentes da ingestão de açúcar. Por isso, quanto mais açúcar você ingerir, mais alimento as bactérias terão!

Quando vamos ao dentista por causa de uma cárie, ele remove toda região atacada pela bactéria, coloca uma substância selante e preenche o buraco com uma massinha que endurece e fica com consistência parecida com o esmalte do dente. Apenas seu dentista pode dizer com certeza se você tem uma cárie, pois elas se desenvolvem embaixo da superfície do dente, onde você não pode vê-las.

                                            A cárie é um inimigo invisível…. O melhor é prevenir!
                                           
                         Caso uma cárie não seja tratada a infecção pode alcançar essas dimensões!

Fonte: diariodebiologia.
                                           
                                     

terça-feira, 1 de março de 2011

Pele artificial poderá detectar doenças



Um cientista da Universidade de Stanford está criando uma pele artificial que poderá detectar substâncias químicas e biológicas e produzir eletricidade, além de poder se esticar a até 30% do seu comprimento normal.


O responsável pelo projeto, Zhenan Bao, já havia produzido uma pele artificial utilizando um transistor orgânico flexível, feito de materiais a base de carbono e polímeros flexíveis. Por causa do transistor, a pele artificial pode detectar pressão e toque através de uma camada fina e elástica de borracha parecida com uma grade em forma de pequenas pirâmides. São quase 25 milhões destas pirâmides por centímetro quadrado. Estas camadas mudam sua grossura quando pressão é aplicada, mudando o fluxo pelo transistor.

Agora, Bao e seus parceiros decidiram aplicar celular solares flexíveis, capazes de esticar até 30% do seu tamanho, além de produzir eletricidade. Ele pretende que sua pele seja capaz de detectar substâncias químicas e diferentes tipos de moléulas biológicas. Para isso, a superfície do transistor será coberta com outras moléculas que serão capazes de reagir e se ligar a outras. “Dependendo do tipo de material que colocamos no sensor e como modificamos o material semicondutor do transistor, nós podemos ajustar os sensores para captar a presença de materiais químicos ou biológicos” em líquido ou vapor.

                                  

Para transmitir as informações assimiladas, a pele transmitirá sinais eletrônicos para um computador ou cérebro humano. As células solares ficarão responsáveis por isso. Bao planeja aplicar sua pele em robôs. “Você consegue imaginar a mão de um robô que pode ser usada para tocar algum líquido e detectar certas proteínas associada a algum tipo de doença e o robô poderá dizer: ‘esta pessoa está doente’. Ou ele poderá tocar o suor de alguém e dizer: ‘esta pessoa está bêbada’”. [DailyTech]

Sorvete feito com leite materno pode ser comprado na Inglaterra



Para os fãs de Lady Gaga, uma novidade! Não, não é o clipe da música Born This Way que a cantora lançou hoje, um restaurante de Londres lançou um sorvete feito com leite de mulheres e decidiu chamá-lo de Baby Gaga. A “homenagem” à artista não para aí, se você for até o Icecreamists e pedir este sorvete, será servido por uma garçonete vestida como Lady Gaga.



“Nos últimos cem anos ninguém fez nada interessantes com sorvete, eu quis reinventá-lo totalmente”, disse o fundador do Icecreamists, Matt O’Connor. O restaurante é especializado em “peculiares” tipos de sorvetes, mas usar leite materno foi a coisa mais estranha que eles já fizeram. A primeira mulher a doar seu leite, Victoria Hiley, de 35 anos, encontrou um anúncio em um fórum na internet e ficou curiosa, se questionando se aquilo seria ou não verdade. Decidiu tentar e doou seu leite para o restaurante.

Agora eles estão procurando mais mamães que topem vender seu leite. Victoria disse que a sobremesa é uma delícia e derrete na boca.



Para quem quiser saber a receita, além do leite retirado das mulheres com o uso de uma bombinha, o sorvete leva essência de baunilha e de limão. O preço é de US$ 22,50 e vem em um copo de Martini com nitrogênio líquido como cobertura. Será que a Lady Gaga topa experimentar? [OddityCentral]
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