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terça-feira, 31 de maio de 2011

Que tal tomar leite de burra?



                
    Segundo uma nova pesquisa, o leite de burra, bebido em tempos vitorianos, contém menos gordura e é mais nutritivo que o leite de vaca. Também é uma proteção natural para o coração, pois contém ômega 3 e seis ácidos graxos, similares ao óleo de peixe, que reduzem o colesterol.
O estudo italiano comparou o efeito do leite de burra em relação ao leite de vaca na dieta e na saúde. Os pesquisadores descobriram que ambos dão a mesma quantidade de energia, mas o de burro causa menos ganho de peso, pois levanta o metabolismo.
Adicione mais vantagens: como também é muito mais próximo do leite humano (porque sua composição também é pobre em proteínas), poderia ser dado a crianças alérgicas aos produtos lácteos normais (crianças que são alérgicas às proteínas do leite de vaca). Além disso, ele possui altos níveis de cálcio, que fortifica os ossos.
Em experimentos, os ratos que receberam o leite de burra também apresentaram menores níveis de triglicérides, gorduras insalubres que afetam o coração, e menos estresse no sistema metabólico.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que ele podia ser melhor do que o leite semidesnatado, de soja ou fórmula infantil, especialmente em crianças pequenas, já que contém altos níveis de cálcio para os ossos.[Telegraph]
                                                                     
                                                               Tai  a dica KKKkkkkkkk

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Seus micróbios intestinais são o que você come


         
Uma nova pesquisa afirma que o que um mamífero come parece determinar as espécies de micróbios que vivem em seu intestino e que trabalhos eles realizam. O estudo fui publicado na revista Science.
Segundo os pesquisadores, os nutrientes dentro da carne ou vegetais previsivelmente influenciam as diferentes comunidades de bactérias benéficas que habitam as espécies.
No estudo, os pesquisadores recolheram micróbios das fezes de 33 espécies de mamíferos e observaram os genes desses micróbios. De 1.500 pedaços de genes que pareciam codificar enzimas, 495 estavam associados com os micróbios que pertencem a herbívoros, como uma gazela, ou carnívoros, como o leão.
Os micróbios de herbívoros e carnívoros não só são diferentes, como também parecem ter trabalhos diferentes determinados pela dieta.
Segundo os cientistas, micróbios carnívoros carregam genes aparentemente adequados para quebrar os aminoácidos abundantes nas dietas de seus hospedeiros. As bactérias de herbívoros, por outro lado, parecem ser melhores em criar novos aminoácidos a partir do zero.
Os padrões parecem fazer sentido, dada a dieta rica em proteínas do leão e a dieta pobre em proteína das gazelas (os micróbios precisam fazer os aminoácidos que necessitam para viver).
As proteínas e outros nutrientes também têm influência sobre as bactérias do intestino de qualquer espécie. Em um estudo separado, os mesmos cientistas usaram 10 espécies de bactérias intestinais de humanos e as colocaram em camundongos. Quando eles fizeram os ajustes na dieta dos ratos, puderam prever 60% das alterações dos micróbios.
Segundo os pesquisadores, essas descobertas podem ajudar a fornecer ferramentas para melhorar a saúde humana. Num momento em que a nutrição representa um problema de saúde mundial, fazer recomendações adequadas e úteis sobre o que as pessoas devem comer é importante.
Os pesquisadores terão que aprender mais detalhes antes de transformar os resultados sobre as comunidades bacterianas em aplicações clínicas.[ScienceNews]

Ambiente negativo influencia depressão pós-parto


                                   
    Uma nova pesquisa da Universidade de York, no Reino Unido, descobriu como a interação entre genes e ambiente pode determinar o risco de uma mãe desenvolver depressão pós-parto.
Parte de um projeto contínuo iniciado pela instituição em 1997, a pesquisa examinou o DNA de mais de 1.200 mães. Estiveram envolvidos, além de John Hobcraft, do departamento de Política e Serviço Social de York, acadêmicos da Universidade de Princeton, Penn State e Columbia, nos EUA.
Os pesquisadores examinaram dois marcadores genéticos, 5-HTTLPR e Stin2, que têm sido associados ao risco de depressão. Estes dados foram então comparados com o fato de a mãe estar deprimida ou não no primeiro ano de vida de seu filho.
Ainda foi levado em consideração o nível de instrução da mãe. Uma vez que um baixo nível de educação tende a ser um indício de ambiente negativo, a escolaridade também ajudaria a evidenciar a correlação ambiente-depressão.
No geral, a depressão pós-parto afetou 17% das pesquisadas. Os autores também descobriram que as taxas variavam caso a mãe carregasse variantes específicas de um gene associado à sensibilidade biológica ao seu ambiente. O nível de ensino também influenciou.
Sem surpresas, as mães com marcadores genéticos que as tornam mais sensíveis ao ambiente tiveram mais probabilidade de se tornarem deprimidas se estivessem em um ambiente negativo (baixo nível de educação).
As mães sem estes genes apresentaram aproximadamente as mesmas taxas de depressão, independentemente do grau de instrução. Para elas, o ambiente não pareceu ter muito impacto.
No entanto, uma mãe com os marcadores genéticos sensíveis cercada por um ambiente positivo (alto nível de educação) apresentou uma menor probabilidade de ter depressão do que todas as outras mães, incluindo aquelas sem os genes ambientalmente sensíveis.
Isso quer dizer que chamá-lo de “gene da depressão” não está correto. Ou seja, os marcadores genéticos anteriormente associados pela ciência com a depressão são, na verdade, ambientalmente mais sensíveis. Isso resulta em mães mais influenciadas pelo ambiente ao redor dela, seja ela positivo ou negativo.
O líder do estudo, Colter Mitchell, do Escritório de Pesquisa Populacional da Universidade de Princeton, EUA, ressalta o ponto mais importante descoberto. “A pesquisa se mostrou de grande valia à ciência por causa da nossa principal comclusão: determinados genes podem ter um efeito positivo ou negativo sobre a pessoa que os contém, o que determina isso é o ambiente”, diz.[ScienceDaily]

Você é obeso? A culpada é a cesariana



                                        
    Seria a cesariana a culpada pela epidemia da obesidade? Segundo uma nova pesquisa, os jovens nascidos através de cesariana têm mais chances de serem obesos do que os nascidos de parto normal.
Há muito tempo o Brasil tem uma das mais altas taxas de cesariana do mundo. Dos 2.057 adultos neste estudo, que nasceram no final de 1970, 32% nasceram de cesariana.
Atualmente, estima-se que cesarianas são feitas em cerca de 44% dos nascimentos brasileiros, e muitas das quais podem ser medicamente desnecessárias. Essa taxa também é elevada nos EUA: cerca de 33% dos nascimentos.
Os pesquisadores brasileiros descobriram que 15% dos nascidos por cesariana eram obesos, comparado a 10% dos que nasceram naturalmente.
A equipe analisou uma série de outros fatores que poderiam explicar a conexão, como peso médio de nascimento, renda e níveis de escolaridade (mães mais educadas tinham uma taxa mais elevada de cesariana). Mesmo depois de considerar esses fatores, a cesariana manteve-se ligada a um aumento de 58% no risco de obesidade adulta.
Sendo assim, é possível que a cesariana afete diretamente o risco de se tornar obeso na vida adulta.
Isso pode ser porque os recém-nascidos através de cesariana não são expostos a bactérias benéficas (passadas no parto normal), e assim podem demorar mais tempo para acumular bifidobactérias e outros micróbios que influenciam o metabolismo.
Da mesma forma, adultos obesos tendem a ter menos dessas bactérias benéficas no seu trato digestivo do que pessoas de peso normal.
Mas a teoria é controversa. Os próprios pesquisadores gaúchos alertam que as descobertas não provam que existe causa e efeito; ainda pode haver outras explicações para tais resultados.
A principal deficiência do estudo é que ele não tem nenhuma informação sobre o peso das mães. Mulheres obesas são mais propensas a precisar de cesariana; da mesma forma, são mais propensas a terem crianças acima do peso ou obesas.
Porém, outros pesquisadores também estão estudando a questão de por que pessoas obesas tendem a ter uma composição diferente de bactérias intestinais.
Uma teoria é de que a variação de bactérias intestinais contribui para a obesidade; ou seja, se alguém tem menos bactérias, isso faz com que ela queime menos calorias e armazene mais como gordura.
A descoberta do estudo atual é interessante, mas levanta mais perguntas do que respostas, e exige muito mais pesquisa. Segundo especialistas, mais estudos terão que eliminar fatores “confusos”, como o peso das mães e diabetes relacionada com a gravidez, para mostrar se a ligação entre cesariana e obesidade é real.
Os pesquisadores brasileiros concordam que mais estudos são necessários, incluindo pesquisas sobre as bactérias intestinais nos recém-nascidos, que sigam as crianças ao longo do tempo para traçar suas mudanças de peso.[MSN]
                        
                                           Cesariana                                     Parto Normal
                                                                      SERÁ ?     KKkkkkkk

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O que é a “alergia ao calor”? Como ela se dá?

   Esse é um problema muito comum. Essa “alergia” ao calor chama-se Miliária (ou Brotoeja, como nossos avós definiam). Quando faz calor, transpiramos para diminuir a temperatura do corpo.  A miliária aparece quando o suor entope nossos poros e fica impedido de sair. Surgem como bolhinhas de água vermelhas, acompanhadas de muita coceira, normalmente nas dobras, como no pescoço.Os bebês normalmente são propensos ao problema porque seus poros possuem um diâmetro bem menor que o nosso.
No adulto as brotoejas são como pequenas espinhas desagradáveis que aparecem no tronco (colo, ombros e braços), causadas pela obstrução do duto secretor das glândulas sudoríparas. Devido à coceira, a pele pode apresentar sinais de escoriação e pequeninas crostas sobre as lesões, devido à ruptura das bolhas pela coçadura. Dependendo da gravidade os dermatologistas costumam receitar sabonetes adstringentes ou até antibióticos tópicos ou sistêmicos.
Para evitar, é bom evitar óleos de banho e hidratantes muito gordurosos também ajuda muito, é bom estar sempre em locais arejados, o ar condicionado pode ser um grande aliado. O uso de roupas apertadas ou quentes demais também pode colaborar para o acúmulo de suor, agravando a irritação.
A obstrução dos poros resulta em uma irritação como vesiculas que coçam muito!!! :(
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Pergunta que não quer calar ! Por que feijão e milho saem inteiros no cocô? kkkk

 Se comer milho ou feijão inteiros, lá estarão eles nas nossas fezes do dia seguinte ou apenas algumas horas depois. Tenha certeza, certos grãos fezes é normal, e a razão pela qual vemos o milho e feijão intactos em grande parte diz respeito ao nosso sistema digestivo, e acredite, também tem a ver com a nossa evolução.
Há milhões e milhões de anos, nosso sistema digestivos era diferente. O homem primitivo não era um grande comedor de carne e tinha um aparelho digestivo mais eficiente para digerir matéria vegetal. Naquela época, dizem os especialistas, o apêndice provavelmente desempenhou um papel na digestão, diferente de hoje. Os dentes eram diferentes também, os molares eram grandes e os incisivos menores, isso significava poder mastigar e triturar melhor mesmo a matéria vegetal. Hoje temos dentes menores e mandíbula mais enfraquecida. Assim, nossos ancestrais, provavelmente não viam grãos de milho no seu cocô.
Mas o que isso tem a ver com o milho e o feijão nas fezes? Bem, com os dentes menores, mastigamos os alimentos parcialmente, como no caso do milho e feijão na qual o revestimento mais externo libera o grão mais interno. O revestimento externo do milho, por exemplo (a parte amarela), é quase que totalmente celulose, que hoje é incapaz de ser digerida com o aparelho digestivo que adquirimos com a evolução. Ele passa pelo intestino inteiro intocado, e sai parecendo um grão inteiro, apesar de ser somente a parte externa. O interior do grão é de amido e digerível, e essa é a parte que conseguimos de fato comer.
Para não ter nenhum milho ou feijão inteiro nas fezes, sugiro que mastigue três vezes mais o alimento ou que não os coma, pois eles possuem uma resistência incrível para suportar nossos sucos gástricos e passar ileso por todo intestino saindo livre e com a parte externa intacta.
Feijão e milho nas fezes: quem liga pra isso?
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Terapias malucas: massagem com cobras

Conhecida também como massagem ofídia, essa terapia mete medo! O tratamento consiste de uma massagem nas costas, no pescoço e no rosto feita por serpentes (não venenosas, claro!). As cobrinhas variam de tamanho, pode ter de 20 cm a até 1 m. Essa terapia, foi criada por Ada Barak, a dona de um hotel na cidade de Talmei Elazar, no norte de Israel.
As pessoas que fizeram o tratamento com os ofídios, relataram que o “passeio das cobras” no corpo é relaxante, calmante e estimulante. A terapia pode aliviar dores musculares e melhorar a movimentação dos pacientes. Mas depende muito da pessoa conseguir relaxar com os bichinhos andando pelo corpo. A aventura custa em torno de 70 dólares mas o valor terapeutico pode ser bastante valioso. As cobras maiores são usadas para massagem profunda, enquanto as criaturas menores são usados para dar um toque mais leve, como no rosto, por exemplo!
Teoricamente a terapia faz muito sentido. Sabemos que as cobras possuem um notável força muscular e algumas são capazes inclusive de matar pequenas presas por constrição. Assim, acredita-se que o movimento muscular juntamente com o peso corporal pode sim fazer uma massagem relaxante e terapeutica. Eu tenho coragem!
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Encontrei aqui: diariodebiologia.com

Por que bijouterias inflamam a orelha?


 Como mulher odeia ver uma bela bijouteria e não pode usar por causar “orelha inflamada”. Bem, na verdade, a causa dessa reação do organismo geralmente, é uma sensibilidade que algumas pessoas tem a um metal chamado Níquel, que é usado para dá o brilho às bijouterias. A alergia ao níquel pode ocorrer a qualquer momento e, infelizmente, o problema acompanha por toda vida, numa condição crônica. O níquel é um metal comum e barato, capaz inclusive de penetrar através do ouro e da prata, fazendo com que os alérgicos devam evitar jóias foleadas, pois com o uso contínuo o contato com o níquel é inevitável. É importante salientar que a alergia pode ser de metais como o ouro e a prata, que muitas vezes são vendidos como “puros” mas contém uma pequena porcentagem de níquel na sua composição.
Nessas reações alérgicas o níquel funciona como o alérgeno (o causador da sensibilidade) e ao entrarmos em contato com ele criamos uma memória imunológica. Células chamadas linfócitos (um tipo de glóbulos branco), armazenam essa memória e têm capacidade de se “lembrar” daquele metal, produzindo anticorpos. Essa memória geralmente se forma logo nos primeiros contatos com o níquel e por isso atormentam o alérgico sempre o um metal com níquel entrar com contato com a pele. A chamada Imunoglobulina E é um sinalizador que ativa outras células a reagirem e liberarem histamina, substância que em excesso ocasiona os sintomas mais comuns de alergia, como coceira, vermelhidão que se por insistência, o material (no caso um brinco) não for removido, desenvolve uma inflamação e depois uma infecção.
Resumindo: As pessoas com constantes inflamações nos lóbulos das orelhas pelo uso de brincos de metal podem ser alérgicas ao material. Uma vez que a inflamação acontece, a alergia é para sempre. Nosso corpo desenvolve anticorpos específicos e cria uma ”memória”, logo não há remédio que bloqueie o processo. Assim, depois da crise é importante evitar o uso de objetos que desencadeiam a reação. As bijuterias podem ser substituídas por produtos como acrílico, madeira, ouro e prata.
Alergia ao níquel presente na fivela do cinto.
Um caso comum de inflamação da orelha por contato com o níquel do brinco.
O metal do relógio também contém níquel.
Também uma reação bastante comum de alergia ao níquel do colar.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mulher com dois úteros dá à luz gêmeos no Sul de MG Cada um dos filhos foi formado em um útero diferente.


Uma mulher de 38 anos, que teve uma gravidez inusitada, deu à luz dois gêmeos na manhã desta quarta-feira (25), em Três Pontas, no Sul de Minas Gerais. Ela possui uma má-formação chamada “útero didelfo”, que fez com que ela tivesse dois órgãos. Cada um dos filhos foi formado em um útero diferente. Os dois bebês nasceram de cesariana, a menina Isabella com 2,8 quilos e Mateus com 2,21 quilos. Segundo os médicos, a mãe passa bem e os bebês são saudáveis.
De acordo com a ginecologista Márcia Andréia Mesquita Mendes, que a acompanha desde os primeiros meses de gestação, a fecundação e a formação dos fetos foram semelhantes a uma gestação de gêmeos fraternos – que é quando dois espermatozóides fecundam dois óvulos -, mas, em vez de duas placentas em um único útero, os bebês foram gerados em dois órgãos reprodutores diferentes.
 Segundo Jucéa, depois da gravidez da primeira filha, os médicos haviam informado que ela não poderia ficar grávida novamente e, por isso, deixou de usar métodos contraceptivos. De acordo a médica, a má-formação pode acarretar abortos.
Fonte: G1.com

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O desabafo da professora Amanda Gurgel é o desabafo de todo o Brasil



Brasil Mostra a tua cara,,,,Educação,,,Vergonha Nacional

O que significam os símbolos nas etiquetas da roupas?

  Se você ainda mora com sua mãe, a sua vida é só alegria, afinal, você provavelmente não deve ser o encarregado de lavar as roupas da sua casa. Porém, quando ficar um pouco mais velho e for morar sozinho, poderá ter problemas, afinal, terá que saber o significado de mais de 30 símbolos diferentes.
Estes símbolos servem para orientar as pessoas na hora de lavar roupas, toalhas, lençóis, etc. O problema é decorar o significado de todos e não confundi-los no dia-a-dia, por isso criei esta colinha para vocês não estragarem suas roupas:

simbolosetiquetas imagem

O problema é que depois que você clicar e entender o que significa cada símbolo, terá que entender o significado do significado, exemplo: limpeza a seco profissional de processo normal com hidrocarboneto. Quem?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Café pode proteger contra um tipo de câncer de mama

                            


   Segundo uma nova pesquisa, beber café reduz especificamente o risco de câncer de mama receptor de estrógeno negativo (ER-negativo).
Os pesquisadores suecos compararam fatores de estilo de vida e consumo de café entre mulheres com câncer de mama e mulheres sem câncer de mama com idade comparável.
Os resultados mostraram que as bebedoras de café tinham uma menor incidência de câncer de mama do que as mulheres que raramente bebiam café. No entanto, os cientistas também descobriram que vários fatores de estilo de vida afetavam as taxas de câncer de mama, como idade da menopausa, exercício físico, peso, educação e histórico familiar de câncer de mama.
Quando eles ajustaram os dados para levar em conta esses outros fatores descobriram que o efeito protetor do café era mensurável apenas contra o câncer de mama ER-negativo.
Segundo os pesquisadores, muitas vezes há informações conflitantes sobre os efeitos benéficos do café; por exemplo, quando eles compararam esses resultados aos de um estudo alemão, descobriram que os dados mostraram a mesma tendência, mas a relação era muito mais fraca.
Os cientistas acreditam que isso pode ter algo a ver com a maneira como o café é preparado, ou o tipo de grão preferido. É pouco provável que o efeito protetor tenha a ver com fitoestrógenos presentes no café, pois não houve redução na incidência de câncer de mama ER-positivo no estudo.
Ou seja, embora seja evidente que o café pode ter efeitos benéficos de proteção contra o câncer de mama ER-negativo, o mecanismo exato e os compostos envolvidos nessa proteção ainda são desconhecidos (e nem todos os tipos de café são iguais).[ScienceDaily]

Poderíamos viver sem bactérias no corpo?

É intrigante imaginar que neste momento incontáveis tipos de bactérias nojentas estão morando no nosso corpo. É comum que pensemos em bactérias no contexto de doenças, claro! Mas é importante saber que da mesma forma que não podemos viver sem carbono, proteção contra doenças e a habilidade de digerir completamente os alimentos, não podemos sobreviver sem bactérias.
Dentro do nosso corpo, as bactérias oferecem muitos benefícios. Nos intestinos, favorecem a digestão de fibras vegetais, transformando resíduos complexos, que normalmente não são facilmente digeridas, em substâncias simples. Assim, é correto dizer que recebemos mais nutrientes durante a digestão exatamente por causa das bactérias. As bactérias no sistema digestivo também participam da geração de compostos químicos essenciais à vida humana, como as vitaminas D, K e B12.
Fora do corpo, uma “floresta” de bactérias vive na nossa pele (pelo menos 200 espécies diferentes), se alimentando dos recursos oferecidos e “desencorajando” bactérias indesejáveis. Contudo, ainda ajudam a degradar as células mortas e destruir os resíduos eliminados por poros e microglândulas. Dentro ou fora, a exposição à bactéria tem demonstrado ser uma parte importante do desenvolvimento do nosso sistema imunológico . A exposição a bactérias, tanto benignas quanto nocivas, são importantes na resposta do sistema imunológico.
Apesar de todos os benefícios, não podemos esquecer que as bactérias também podem fazer mal, inclusive as que normalmente fazem bem. Uma colônia de Staphylococcus aureus vivendo no braço pode impedir a entrada de invasores sem prejudicar o organismo. No entanto, se a pessoa se cortar ou se seu sistema imunológico estiver comprometido, essas bactérias podem causar uma infecção. A questão é que as bactérias nem sempre estão só comendo. Basta o ambiente do corpo ficar mais poluído e as defesas orgânicas falharem que elas começam a se reproduzir desenfreadamente. Rompeu-se o equilíbrio de forças entre parasita e hospedeiro.
Sem a “floresta” de bactérias não poderíamos sobreviver!
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Encontrei aqui: diariodebiologia

Por que um chute nos testículos dói tanto?

  Dói muuuuuuuuuito…
… Quem tem sabe quanto dói,  sei que o saco, ou escroto (enfim os dois nomes são feios), é uma região rica em terminações nervosas. Para piorar a situação, os testículos não são protegidos por uma grossa camada de derme, como ocorre com outras áreas de grande sensibilidade no corpo, como a ponta dos dedos. É por isso que, apesar de ambos serem muito sensíveis, um impacto nos testículos dói muito mais do que, por exemplo, bater os dedos na mesa.
Apesar de ser muito sensível à dor, o escroto consegue se preservar de danos maiores por estar suspenso, o que amortece o trauma. Mas, uma pancada nessa região pode provocar um sangramento interno causando inchaço, dor e hematomas. Além disso, músculo que envolve os testículos pode se retrair tão depressa que nervos e artérias que seguram as “bolas se enroscam”, impedindo o fluxo de sangue, isso pode causar gangrena… Mas como uma pancada muito forte, a cápsula que protege os testículos pode se romper e vazar o conteúdo interno. Aí, só com cirurgia para resolver o problema.
OUTRAS CURIOSIDADES:
;-( Em situações de medo, a retração dos testículos vêm de um estímulo de adrenalina. É ela que deixa todo o organismo em estado de defesa, inclusive as bolinhas, que “sobem” pra evitar um possível choque
xD Para o bom funcionamento da fábrica de espermatozoides, é preciso que os testículos estejam sempre 1 ºC abaixo da temperatura corporal, que fica na casa dos 36 ºC – 37 ºC. Por isso, no frio, o músculo cremaster suspende os bagos para mantê-los quentinhos junto do corpo. No calor, é o contrário.
:whistle: Os testículos se formam ainda no embrião. A princípio, eles ficam dentro da barriga do bebê, perto dos rins. Só ao final da gravidez, descem para o escroto. Na infância, eles têm pouca função, produzindo apenas um pouco de testosterona.
8) É por volta dos 12 anos de idade que os testículos começam a produzir espermatozoides. A pele da região, antes mais clara e lisa, pode escurecer e enrugar, por causa do estica-e-puxa dos testículos.
:woot: Bom, nem preciso dizer o quanto cigarro, drogas e anabolizantes fazem mal à saúde como um todo e, claro, para os espermatozoides. Pois saiba que, no caso dos anabolizantes, eles podem levar até à atrofia testicular.
 Ai!…
                          

                        
                                Vasectomia pelo SUS     KKKkkkkkkkkk

Fonte: Diário de Biologia
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