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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tire suas dúvidas sobre Tipagem Sanguínea!

                                   


Mãe (A+) + Pai (A+) = Filho (O+)

POSSÍVEL. Pode ocorrer sim, desde que o pai e a mãe sejam heterozigotos (Aa), ou seja, os dois tenham o gen para O Rh positivo.

Mãe (O+) + Pai (O+) = Filho (A+)

IMPOSSÍVEL. O tipo sangüíneo do filho deve ser confirmado ou confirmar o de seus pais, pois a combinação de duas pessoas com o tipo sangüíneo O só pode resultar em indivíduos do tipo O.

Mãe (O+) + Pai (B+) = Filho (A+)

IMPOSSÍVEL. As possibilidades dessa combinação são filhos do tipo “B” ou “O” e “B” dependendo se a pessoa é homozigota ou heterozigota em relação ao tipo sanguineo “B”.

Mãe (A+) + Pai (B-) = Filho (O + / -)

POSSÍVEL. Em termos genéticos, tipo A e B, são de fato A e O e B e O, sendo que ao se formar os gametas (óvulo e espermatozóide) podem ocorrer o encontro de O e O e desse modo a criança terá o tipo O.

Mãe (A+) + Pai (O+) = Filho (B+)

IMPOSSÍVEL. Se a tipagem sanguínea estiver correta, as possibilidades é deste casal ter um filho do tipo A ou O.

Mãe (O+) + Pai (O+) = Filho (A+)

IMPOSSÍVEL. É necessário uma confirmação do tipo sanguíneo do casal e do filho, pois pais com sangue O só podem gerar filhos também O. Nestes casos A e B são impossíveis Como eu já alertei, não raro podem acontecer erros na tipagem sangüínea.

                                        
 
                                               Aqui todas as possívies combinações!


                                

Uma resalva: Em casos extremamente raros, um fenômeno chamado de Fenótipo Bombaim, na qual pessoas que possuem ”A”, “B”, ou “AB” expressam o grupo sanguíneo “O”. Leia sobre o Fenótipo Bombaim AQUI.  http://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%B3tipo_Bombaim



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Gravidez: Como é feita a contagem de tempo da gestação ?

Antes de tudo, é bom lembrar que cada bebê se desenvolve de uma maneira única, sua gravidez não será igual de sua gravidez anterior e muito menos igual a de uma amiga. Todas as informações são generalizadas do que normalmente ocorre em cada período da gestação.
             
Para os médicos, a gravidez dura 40 semanas. Como na maioria das vezes não dá para saber exatamente que dia aconteceu o encontro entre o óvulo e o espermatozóide, os médicos resolveram começar a contagem sempre a partir do primeiro dia da última menstruação. É claro que você não engravidou no primeiro dia da última menstruação. Mas é a partir desse dia que começa a contagem de 40 semanas. Ou seja, provavelmente duas semanas antes do óvulo ter sido fecundado. Como a ovulação acontece mais ou menos duas semanas depois do começo da menstruação, na prática a gravidez dura 38 semanas a partir do dia em que o bebê foi gerado. O cálculo também é feito por semanas, ao invés de meses. Por exemplo, 4 semanas é igual a 28 dias, que resulta em mais ou menos um mês. Isso, é diferente do mês que estamos acostumados, que em geral tem 30 ou 31 dias, o que dificulta a contagem.

A data prevista (ou estimada) para o parto é o dia em que se completam as 40 semanas. Mas, a partir de 37 semanas completas, o bebê já não será mais considerado prematuro, se nascer. Dificilmente terá problemas, porque já estará formadinho, e só acumulando gordura para ficar mais forte. Os bebês não marcam hora para nascer, por isso a partir das 37 semanas você deve ficar de prontidão para ver se tem sinais de trabalho de parto.

É bom lembrar também que todo processo de gestação envolve uma série de mudanças e influencias que não são iguais em todos os casos. Alimentação, exercícios físicos e coisas ruins como stress, depressão e etc., influenciam diretamente na “contagem do bebê”, ou seja, no amadurecimento da gestação. Mesmo com essas diferenças nas datas, o pré-natal é muito importante para que se tenha uma gravidez tranqüila e um ótimo desenvolvimento do seu bebê.

 Uma forma de receber um guia semanal de desenvolvimento do bebê que vai toda semana pro email da futura mamãe. Recomendo!  Clik Aqui http://guiadobebe.uol.com.br/gssemana/servicos.cfm?cadastro.cfm

                    

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

MATEMÁTICA DE MENDIGO

Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa,ainda mais por que estagiário não costuma fazer bons trabalhos, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.



                                                   MATEMÁTICA DE MENDIGO

                                                   mendigo
Preste atenção e descubra o erro, se é que há erro nessas contas...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar pelo menos R$ 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = R$6,00.

Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 6 = R$ 1.200,00.
Será que isso é uma conta maluca?

Bom, 6 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 centavos e sim 20, 50 e às vezes até 1,00.

Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 3,00 por hora terá R$600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.

Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra 'encher o saco' por causa disto..

Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.

De posse destes dados fui entrevistar (o narrador e não eu) uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?

É isso mesmo, de 35 a 40 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média R$ 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :

É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo...

Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego..

E lembre-se :

Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.

Que país é esse?

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Transplante de coração: Passo a passo

o transplante do coração já acontece a muito mais tempo do imaginamos e se tornou uma cirurgia indispensável em algumas doenças. Apesar de parecer estranho receber um coração de outra pessoa, o procedimento é um sucesso. Cerca de 90% dos receptores de transplante de coração conseguem viver normalmente, fazendo atividades físicas e retornando ao trabalho. Encontrei uma material muito bom na Revista Mundo Estranho, sobre este passo a passo e achei que seria ideal para esclarescer sua dúvida. Confira:

1. Quando um doador tem a MORTE CEREBRAL constatada, os médicos verificam se seu coração é saudável e pode ser doado. Após ser retirado, o órgão é mergulhado numa solução salina gelada, é recoberto por sacos plásticos e colocado em um isopor com gelo. Enquanto tudo isso ocorre, a Central de Transplante é avisada de que há um doador.

2. A CENTRAL DE TRANSPLANTE, em geral vinculada às secretarias estaduais de saúde, controla as listas de todos os transplantes. No topo da lista fica quem precisa de um novo órgão com mais urgência. Se o “número 1″ não é compatível com o doador em questão – pesa bem menos ou tem sangue diferente, por exemplo – é chamado o número 2, e assim por diante.

3. Se o PACIENTE que receberá o coração está em casa, ele é localizado pelo telefone. Se já está no hospital onde será feita a cirurgia, começa a ser preparado para a operação. É uma corrida contra o relógio: o tempo ideal entre a retirada do órgão doado e a chegada do coração no hospital do transplantado não pode passar de quatro horas.

4. O TRANSPLANTE começa com a abertura do peito do paciente. Em seguida, o sangue dele é desviado do coração doente por meio de duas cânulas (pequenos tubos) colocadas nas veias cavas – as duas grandes veias por onde o sangue entra no coração. Essas cânulas passam a conduzir o sangue para uma máquina ao lado da mesa de operação.
                                           
 
5. Essa máquina de CIRCULAÇÃO EXTRACOPÓREA funciona como coração e pulmões artificiais: ela retira o dióxido de carbono do sangue e o oxigena. A seguir, uma bomba devolve o líquido para o paciente por meio de outra cânula, que é ligada à aorta – grande artéria por onde o sangue sai do coração para percorrer o corpo todo.
                                      
6. O passo seguinte é colocar o NOVO CORAÇÃO. Os médicos costuram os principais segmentos do órgão doado às partes correspondentes do velho coração que permaneceram no peito do paciente. Quanto tudo já está conectado, a circulação sanguínea do órgão é restabelecida.

                                            
7. Após cerca de quatro horas de cirurgia, o transplante acaba e o médico especialista se retira. Cabe à sua equipe fechar o peito do paciente e finalizar os procedimentos cirúrgicos. Em geral, após 15 dias de recuperação no hospital, o TRANSPLANTADO volta para casa com um coração novo no peito.

Fonte: Diário de Biologia

Por que as pessoas precisam fazer transplante de medula óssea?

                   

Quem nunca chupou o ossinho da galinha? Pois é, a medula óssea é aquele líquido (meio gelatinoso) que ocupa o interior dos ossos, popularmente chamada de “tutano”. É lá que são produzidos os componentes do nosso sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As hemácias levam o oxigênio dos pulmões para as células do corpo. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, são células do nosso sistema imunológico. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.


Quando uma pessoa adquire doenças malignas que afetam as células do sangue, como anemia aplástica (aquela em que a medula óssea não produz as células do sangue) e leucemias (um câncer que afeta os leucócitos) o transplante pode ser necessário. Mas nem todo câncer pode ser curado com esse transplante.

Como a produção do sangue é feita pela medula, e essas doenças atacam diretamente seu funcionamento, o transplante é o tratamento recomendado para substituí-la, por células normais de medula óssea. Esse procedimento provoca a reconstituição de uma nova medula, resultando ocasionalmente, na cura do paciente.

No tratamento a medula óssea do paciente é destruída, ele recebe a medula sadia num procedimento parecido com uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras, que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e se alojam na medula óssea, onde se desenvolvem. Esse é um período difícil, pois enquanto a nova medula se desenvolve o paciente fica exposto a episódios infecciosos e hemorragias e por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento.
                                              
                        A medula óssea é um tecido gelatinoso que preenche a cavidade interna dos ossos.

                                           
                          Geralmente a medula é retirada do osso íliaco do doador. É dali que se retira também o líquido da medula para se fazer diagnósticos

                                          
                            
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Menina troca o tipo sanguíneo após transplante!

              

Até onde se imaginava é impossível que uma pessoa troque seu tipo sangúineo. Ou seja, uma vez O+ sempre O+ e isso vale para todos os outros tipos de sangue (A, B, AB, positivo ou negativo). Os tipos sanguíneos são determinados por uma substância chamada antígeno. Os antígenos têm uma propriedade especial: toda vez que ele é reconhecido pelo sistema imunológico como algo estranho.


O transplante de órgãos sempre foi, de certa forma, um mistério. Uma australiana de 9 anos de idade teve seu tipo sangüíneo alterado após um transplante de fígado. Demi-Lee Brennan estava muito doente, apresetando falência do fígado e por isso, a única saída para salvar sua vida era o transplante. Teoricamente, a compatibilidade sanguínea é a mesma para doação de sangue. Assim, as pessoas com sangue do tipo O-, por exemplo, podem doar para todos os tipos.

Foi isso que aconteceu: Demi-Lee tinha sangue do tipo O+ e recebeu um fígado saudável do doador com o sangue do tipo O-. Nove meses depois, os médicos descobriram que ela tinha trocado de tipo sangüíneo, e seu sistema imunológico agora era igual ao do doador do fígado que ela recebeu. Ao que parece, segundo os especialistas, as células do doador migraram para a medula óssea de Demi, o que de alguma forma, alterou seu tipo sanguíneo.

Esta história foi cientificamente publicada no “The New England Journal of Medicine”, uma revista médico-científica e os médicos garantem que este é um caso inédito na literatura científica e poderá ajudar, no futuro, a combater a rejeição de órgãos transplantados.

Na prática, uma situação parecida, dificilmente seria realizada, pois não é possível que doadores e receptores tenham o sangue diferente. Mas o caso de Demi-Lee era tão grave que os médicos arriscaram um transplante com tipos sanguíneos diferentes (embora compatíveis para doação). Era isto, ou vê-la morrer em poucos dias.
                                             
 Demi-Lee, hoje está com quase 16 anos. É saudável e tem feito um trabalho intenso   de                      conscientização     quanto as doações de órgãos. Ela ainda visita os médicos que a transplantaram e tem colaborado com as pesquisas contra rejeição de órgãos! 




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                    Aqui está um trecho do artigo médico-científico do “The New England Journal of Medicine” no qual é relatado o caso!

Se as células da pele se renovam, por que a tatuagem não sai com o tempo?

                        

As tatuagens não desaparecem com a renovação das células epiteliais porque são feitas numa das camadas mais profundas da pele, que não sofre renovação.

O tecido que recobre nosso corpo é formado por três camadas principais: a epiderme, mais externa; a derme, intermediária; e a hipoderme, a mais profunda de todas. Das três, a única que está em constante renovação é a epiderme. As tatuagens são feitas com injeção de pigmentos diretamente na derme, uma camada que não se renova.

Os tatuadores usam finas agulhas que penetram cerca de 2 milímetros no tecido e, então, injetam gotas de tinta lá dentro, na derme. É por esse motivo que as tatuagens não saem do corpo, enquanto um risco de caneta, que só atinge a epiderme, desaparece com água e sabão.

Algumas vezes, os desenhos também podem perder definição. Isso porque, células de defesa da pele agem tentando isolar os pigmentos por entender que eles são uma agressão ao organismo.

                                      
                                   
                               As tatuagens são feitas numa camada da pele que não sofre renovação!


Fonte: Diário de Biologia

O que é o quelóide e como é formado?

                  

Bom, sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano, e que suas células passam por uma renovação constante por toda nossa vida! Quando sofremos uma lesão na pele, corte arranhão, cirurgia, e até tatuagem, aquele espaço agredido, naturalmente aumenta sua atividade de multiplicação celular. Isso é normal e faz parte do processo de renovação do local afetado.


Só que, às vezes em algumas pessoas, as células que deveriam apenas manter o tamanho e preencher o espaço deixado pela lesão, continuam se reproduzindo, mesmo após o preenchimento deste espaço, resultando numa cicatriz hipertrófica ou em quelóides. O quelóide é uma hipertrofia (aumento no volume das células de um tecido) que ocorre nas lesões onde deveria ter apenas uma simples cicatriz, ou seja, é “uma cicatriz que passou do limite e não soube a hora de parar de crescer”.

Os quelóides são cicatrizes que se projetam além da superfície da pele formando uma projeção tecidual com uma área lisa, geralmente avermelhada podendo apresentar coceira e até dor. O pior é que além de exagerar no preenchimento da lesão o quelóide pode se estender muito além do local da lesão.

Essa reação do organismo não regride espontaneamente e os tratamentos não costumam ser muito eficazes. É muito difícil remover completamente quelóides. A retirada cirúrgica, embora pareça atraente, não é uma boa idéia. Este tipo de tratamento resulta muitas vezes no surgimento de outro quelóide muito maior que aquele presente inicialmente.

Não se sabe exatamente o que leva uma pessoa a ter essa disposição. As pessoas de pele mais escura possuem uma tendência maior a desenvolver quelóides que aquelas de pele mais clara. No entanto, é preciso ver o histórico familiar, que no caso, pode indicar uma tendência ao seu desenvolvimento. Eles são raros na infância e na velhice e ocorrem principalmente entre a puberdade e os 30 anos. Durante a gravidez as mulheres possuem maior tendência a desenvolvê-los.

                                          
                                               Quelóide formado a partir de uma tatuagem!

                                           
                                               Quelóide formado a partir de uma cirurgia.

                                           
                                    Quelóide na orelha, formado a partir de um furo para piercing.

                                           
                                                   Quelóide formado a partir de machucados.


Fonte: Diário de Biologia

Por que ficamos com calos nas mãos e nos pés?

Os calos são uma reação de defesa da pele a traumatismos, pressão ou atritos constantes. Essa pressão ou atrito sobre uma região da pele, geralmente provoca uma isquemia do tecido, formando uma bolsa serosa superficial ou profunda que comprime o nervo causando dor e infecção. Por não haver suprimento sanguíneo no local (isquemia), ocorre a morte celular da camada da pele, originando os calos.


Nas mãos os calos geralmente estão relacionados a atividades físicas que implicam atritos constantes no mesmo local, como segurar peso, escrever, carpir ou jogar tênis. Não costumam doer e tendem a desaparecer assim que o estímulo que o provocou deixa de existir. Nos pés, os calos também podem estar associados a saliências ósseas, quando a pele fica comprimida entre o osso e o sapato. Em alguns casos, essa compressão atinge terminações nervosas e provoca dor. Esses calos são mais difíceis de sumir do que o das mãos.

                                             
O organismo reage à agressão aumentando a camada de pele no local, o que dá aquele aspecto duro e áspero, o calo!
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