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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Gambiarras da vida


Que atire a primeira pedra quem nunca fez uma gambiarra!





























Invenções do século 20 que não deram certo


O século XX foi sem dúvida o século das invenções. Houvera um grande crescimento no campo da ciência, tecnologia, medicina, infra-estrutura, etc. Mas nem todas as criações foram tão bem sucedidas assim! Aqui estão algumas das invenções que definitivamente não deram certo. Elas foram publicadas pela revista Life. Confira.



External Turkey Roaster (Assador de frango externo) – Inventado em 1966.
Baby Cage (Gaiola bebê) – construído em 1937 e distribuído em Londres.
Beating Breasts (Seios palpitantes) – inventada em 1963 pelos japoneses. Basicamente é um par de seios artificiais que produz batimentos cardíacos para ajudar e colocar os bebês para dormir.
Shower Hood (Toca de cabeça) – inventado em 1970.A idéia era tomar o banho sem desmanchar a maquiagem e o penteado.
Portable Sauna (Sauna portátil) – inventado em 1962. Para perder umas calorias após uma refeição.
Birdman (homem pássaro) – construído em 1955. Ele foi elaborado para nos ajudar a voar. No entanto, o inventor faleceu ao usá-lo depois de saltar de um avião.
Motorized Surfboard (Prancha de Surf motorizada) – inventado em 1948.
Rainy Day Cigarette Holder (Guarda-chuva para cigarro) – inventado em 1954. Fumar na chuva agora é coisa do passado.
Yodel Meter (medidor de canto tirolês) Sensacional! Você pode medir a potência de quem canta tirolês em qualquer lugar! E cabe numa bolsa. Muito prático!

sábado, 10 de setembro de 2011

Defeitos físicos e anomalias congênitas

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Os defeitos congênitos correspondem a toda anomalia funcional ou estrutural do desenvolvimento do feto decorrente de fator originado antes do nascimento, seja genético, ambiental, ambos ou desconhecido. Cerca de 3 em 100 crianças apresentam defeitos congênitos.

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Existe uma variação quanto à gravidade dos diferentes defeitos congênitos. Alguns são corrigidos cirurgicamente e apresentam pouco impacto sobre a qualidade de vida do paciente, entretanto, outros levam a sequelas incapacitando o indivíduo.

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Finalmente, existem defeitos congênitos que são incompatíveis com a vida, provocando a morte da criança antes de nascer ou nos primeiros meses de vida, com importante impacto no ambiente familiar e social, necessitando de assistência clínico-diagnóstica pormenorizada (exame médico da placenta e do feto e autópsia pediátrica.

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A abordagem dos casos de defeitos congênitos múltiplos deve estabelecer os diagnósticos morfológicos ou dismorfológicos, funcionais e etiológicos através de sistematização da observação clínica. Na década de 80, a International Working Group (IWG) definiu três principais tipos de erros de morfogênese: malformação, deformação e “disrupção”/interrupção.

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Em seguida, avalia-se a interrelação existente entre esses achados enquadrando-os em quatro categorias: síndrome, sequência, associação e defeito de campo de desenvolvimento. Finalmente, define-se a etiologia dos quadros clínicos em distúrbios monogênicos, cromossômicos, multifatorial, ambiental e desconhecido, para possibilitar um diagnóstico completo permitindo o adequado aconselhamento genético.

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Existe hoje um esforço global visando melhorar a assistência médica de indivíduos portadores de defeitos congênitos. Com o melhor controle das doenças infecciosas e carenciais como causa de mortalidade infantil, os defeitos congênitos e a prematuridade passam a ter uma importância crescente.

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Em países nos quais a mortalidade infantil foi reduzida a níveis inferiores a 50 por 1000 nascidos vivos, os defeitos congênitos emergem como a principal causa de mortalidade neonatal. Assim, países em desenvolvimento como o Brasil devem investir na prevenção dos defeitos congênitos, antecipando essa transição.

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Segundo o Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo (PRO-AIM) em 2001, os defeitos congênitos são a quinta causa de óbito. O diagnóstico precoce permite melhorar a conduta médica para os portadores repercutindo em menores taxa de morbi-mortalidade. Em 2004, foram registradas 2.465 mortes de crianças até 1 ano; desses, 480 (19,47%) foram por anomalia cromossômica. (Fonte: www.embrioconsult.com.br)

Fratura exposta: Veja os procedimentos para restauração

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Diversas complicações podem ocorrer em casos de fratura, dependendo do osso, da gravidade da fratura e da idade da pessoa. Crianças são suscetíveis a outras formas de fratura, mas seus ossos tendem a se curar de maneira mais rápida e mais completa que os dos adultos.

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A infecção representa um risco em qualquer caso de fratura exposta, já que a ruptura da pele permite que germes penetrem no local da fratura. Costelas quebradas podem perfurar órgãos internos e o processo de reconstrução do osso pode, inadvertidamente, prejudicar outros órgãos ou tecidos. Na síndrome compartimental, o músculo lesionado por uma fratura incha a ponto de impedir que oxigênio entre no tecido, por compressão dos vasos que transportam sangue. Sem oxigênio suficiente, o tecido muscular pode continuar inchando até que lesões graves com morte de uma parte ou de todo o músculo aconteça.

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A fratura de um osso, especialmente do fêmur em pessoas idosas leva à imobilidade, e ela, por sua vez, pode levar à formação de trombos também chamados de coágulos. Por exemplo, pode-se formar um coágulo quando o sangue que circula em uma perna que ficou imobilizada em um paciente com fratura de fêmur coagular. A movimentação da perna faz com que o sangue volte mais rápido para o coração. A ausência de movimentação faz o sangue andar mais devagar e há risco de formação de coágulos. Se uma parte desse coágulo se desprender, ela pode seguir pela veia cava até o coração e atingir o pulmão. No pulmão, o coágulo impede que o sangue venoso receba o oxigênio. Esse processo recebe o nome de embolia de pulmão. O êmbolo é o pedaço de coágulo que se desprende e viaja pelo sangue até o pulmão. É um problema bastante comum em casos de fraturas da pélvis e da bacia e responde por cerca de 1/3 do total de mortes causadas por fraturas de bacia (fonte: The Merck Manuals Online Medical Library Home Edition).

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Com todas essas possibilidades em mente, um médico aborda uma possível fratura seguindo diversas etapas que garantem uma recuperação completa do osso.

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  • Diagnóstico - o primeiro passo envolve a definição pelo médico da ocorrência ou não de uma fratura. Caso tenha ocorrido, ele precisa  determinar a gravidade do caso. Para isso, ele realiza uma radiografia da área lesada.
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  • Tratamento inicial - a fratura limita a mobilidade e causa muita dor. O tratamento pode começar com a remoção do paciente a um hospital, de maneira a minorar seu sofrimento. Além disso, quaisquer ferimentos abertos devem ser fechados cirurgicamente, após ampla limpeza, o mais rápido possível.
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  • Imobilização - da mesma maneira que o corpo faz sua parte para alinhar os ossos quebrados e limitar sua movimentação, o médico deve garantir o alinhamento correto, e também imobilizar a área afetada com gesso, uma tipóia, faixas ou uma armação metálica. Como a fratura pode requerer alinhamento adicional, o paciente pode necessitar de anestesia local ou até mesmo de anestesia completa, para atenuar a dor durante o processo de realinhamento do osso chamado de redução da fratura.
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  • Tração - a simples imobilização nem sempre basta para garantir que os ossos sejam curados devidamente. Em caso de fraturas mais complexas, um sistema de pesos, polias e roldanas traciona os osso fraturados o tempo todo para manter o seu alinhamento.
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  • Cirurgia - a maioria das fraturas pode ser tratada sem cirurgia, mas algumas lesões precisam ser resolvidas cirurgicamente para que os ossos possam ser consertados da forma correta. Algumas vezes, os médicos terão que fazer cirurgias a fim de remover materiais estranhos ou fragmentos ósseos. A melhor maneira de estabilizar certas fraturas é alinhar os ossos por meio de varinhas metálicas, parafusos e pinos. Algumas fraturas, como as de bacia e as que atingem algumas articulações, tem que ser corrigidas com a instalação de próteses que são substitutos artificiais.
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  • Reabilitação - a mesma imobilização que garante o conserto do osso quebrado também deixa os músculos adjacentes à fratura com pouco a fazer. Isso gera perda de massa muscular, de força e de flexibilidade. Rotinas especiais de exercícios permitem que as pessoas reabilitem gradualmente a sua musculatura, sem risco de causar nova lesão. (Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

"Sapo-elefante" da Malásia tem peso de criança de 6 anos


Pelo tamanho do sapo na imagem acima , presume-se que alguém trocou a dieta de moscas pelo fast food. O anfíbio-monstro foi fotografado com um celular nos arredores da cidade de Gemenchech, no Estado malásio de Negeri Sembilan. Seu peso estimado é de 20kg, aproximadamente o de uma criança de 6 anos de idade.

Segundo o jornal Sin Chew Daily, o bicho foi capturado à beira de um rio por um orang asli, tipo de etnia da Malásia. O autor da foto, feita com um celular, disse que seu amigo ofereceu uma quantia considerável pelo brucutu, o que foi topado. Quando voltou à casa do anfitrião para pagá-lo, entretanto, o comprador levou o bote: o orang asli havia matado e devorado o sapo.

O glutão pode até ter tido um jantar de rei, mas que acabou mal. Segundo o autor da foto, o guloso caiu de cama após a farta refeição e não tem previsão de se recuperar.
Fonte: Tabloide

Doença rara faz pele de jovem ser tão frágil como asas de uma borboleta


Hollie Shaw: Foto Reprodução

Londres (Inglaterra) - A inglesa Hollie Shaw adora andar de patins e brincar com seus amigos, mas essas coisas simples podem fazê-la morrer. A menina de sete anos de idade sofre de uma rara doença que torna sua pele tão delicado como asas de uma borboleta. Ao mais leve toque, bolhas surgem na sua pele.

Doença rara impede que menino abra os olhos
Inglesa sofre de doença rara que deixa pernas gigantes
Doença rara e incurável impede que menina coma qualquer tipo de alimento

A menina sofre de epidermólise bolhosa, significa que sua pele não produz umes espécie de "cola" vital que a mantém "presa" no corpo. A doença de origem genética consiste em um defeito no gene que produz colágeno. As informações são do jornal inglês Daily Mail.

A jovem está constantemente com com lesões terríveis por todo o corpo, especialmente nos braços, costas e pernas. Até mesmo a fricção de suas próprias roupas faz com que sua pele fique com lesões. As pessoas que sofrem deste mal são freqüentemente chamados de "filhos da borboleta".

A maioras das pessas com epidermólise bolhosa não vivem além dos 30 anos, a condição os deixa mais suscetíveis a certos tipos de câncer e suas lesões podem levar a infecções. O mal não atinge apenas a pele, os orgãos também podem ser afetados. No caso de Hollie, ela precisa usar um tubo de alimentação, pois a doença afetou seu esôfago.

Para evitar que os ferimentos de Hollie sejam infectados, sua mãe passa uma pomada três vezes ao dia além da troca de curativos. De acordo com Leah, mãe da menina, os banhos de sua filha são extremamente dolorosos. Hollie também usa talas nas mãos e os pés para evitar que os dedos se unam durante a cicatrização.
Jovem usa talas no braços para minimizar danos | Foto: Reprodução do site 'Daily Mail'
Descoberta
Hollie nasceu aparentemente saudável, além de uma pequena marca vermelha em seu dedo, não haviam sinais da doença. Mas poucas horas depois de nascer, a pele de suas mãos e pés começaram a avermelhar e inchar.

Após uma série de testes, descobriu-se que Hollie tinha epidermólise bolhosa distrófica recessiva (RDEB), causada por um gene defeituoso que seus pais repassaram. Não existe cura para a doença.

Menina que não pode suar corre risco de vida em dias muito quentes


Londres (Inglaterra) - Para maioria das famílias passar uma tarde de sol na praia pode ser um dia perfeito. Mas para os pais da inglessa Hannah, de 8 anos, o calor é um pesadelo. Wendy Shires e Harpin Richard sabem que um dia quente pode matar sua filha. As informações são do Daily Mail.

Doença rara e incurável impede que menina coma qualquer tipo de alimento
Inglesa sofre de doença rara que deixa pernas gigantes
Estudante dorme durante dois meses seguidos 
  
A menina sofre de uma desordem genética que a impede de suar. A doença chamada displasia ectodérmica, faz com que suas glândulas sudoríparas trabalhem de maneira errada. O corpo da jovem absorve todo o calor sendo incapaz de liberá-lo. A jovem é umas das 30 pessoas no munto que sofrem desta síndrome.


Para garantir a vida de Hannah, seus pais a mantêm sempre em ambientes climatizados. Ela é mantida sob refrigeração todo tempo, dos dois sempre levam com eles sprays de água fria para borrifar na jovem. "Ela não pode sair de casa em dias quentes e, quando está no jardim, temos que ter muito cuidado”, disse o pai da menina.
Hana e seus pais: Foto Daily Mail
Como resultado da doença, Hannah possui muito pouc cabelo, os cílios são escassos e seu olho esquerdo nunca foi devidamente aberto. A doença vai além, a menina também não pedo produzir lágrimas. pois não tem canais lacrimais e precisa de um aparelho auditivo. Médicos não sabem como tratar da síndrome

Quando ela nasceu, não sabíamos quando algo a incomodava, pois ela é incapaz de chorar”, explicou a mãe ao jornal.
A única coisa que a menina ainda não entende é a falta de cabelo "Ela pergunta se não tem câncer, aí explico o que é a síndrome de Hay-Wells”, falou a mãe.O casal tem outra filha, Amelia, de 4 anos que nasceu sem a síndrome.

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