Já na Idade Média, urina e excrementos eram usados em fórmulas que eram passadas nos órgãos sexuais porque, acreditavam, que isso protegia contra doenças. Nesta mesma época, era comum, também, o uso de um tipo de preservativo de linho utilizado nas relações sexuais.
Outros tipos de preservativos foram criados com o intuito de diminuir a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis – coisa que era mais corriqueira antigamente.
Foi em 1870 que surgiram os primeiros preservativos de borracha natural que não eram descartáveis e eram considerados incômodos. Já o preservativo de látex, como conhecemos, foi aperfeiçoado durante essa época e tornou-se mais popular a partir de 1930.
A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) foi reconhecida, pela primeira vez, em 1981, nos Estados Unidos. Desde então, o uso da camisinha – inclusive da camisinha feminina – tornou-se cada vez mais comum e necessário para que o sexo pudesse ser considerado seguro e menos propício ao contágio de doenças sexualmente transmissíveis.
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