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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Efeito colateral do uso de anabolizantes


“Cresce o número de pessoas que adere ao uso de esteróides anabolizantes para moldar o corpo e ganhar força, resistência e velocidade. Sem qualquer controle, o medicamento, apesar de ser proibido, é oferecido principalmente em academias de ginástica. Os danos causados por seu uso, entretanto, podem ser irreversíveis. O problema já está sendo visto como um caso de saúde pública”.
A busca de corpos esculpidos à base de remédio está levando jovens de aparência saudável a um vício muitas vezes sem volta. O motivo é o uso dos chamados esteróides anabolizantes. Apesar de não haver estatísticas, sabe-se que vem crescendo o número de consumidores da droga. E não são apenas os atletas em busca de mais força, velocidade, e resistência dos músculos os únicos a usá-lo. Homens, jovens e mulheres que querem apenas ganhar massa corporal em pouco tempo também se deixam seduzir pelos efeitos da droga. O abuso desse medicamento não é novidade. O maior problema, atualmente, segundo especialistas, é a adesão às drogas nas academias convencionais.
“Muitas vezes, é o próprio instrutor quem chega para o aluno e diz que seu desenvolvimento chegou ao limite. Aí vem a sedução pelos anabolizantes”, explica Fernando Vítor Lima, professor da Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em Treinamento Esportivo. Nas lojas de suplementos nutricionais, a situação não é diferente: “O charlatanismo é muito grande nesse meio. As pessoas receitam o produto como se soubessem tudo sobre ele. Quem compra, na verdade está pagando pelo sonho de um corpo perfeito, na verdade, de uma ilusão, porque os problemas ocasionados são muitos”, orienta.
Nos Estados Unidos, os anabolizantes já são considerados uma droga proibida, que só pode ser vendida com receita médica. Na Suécia, existem serviços que encaminham os usuários para tratamento, como se ele fosse um viciado em droga. No Brasil, segundo o professor, apesar da proibição de venda, a Vigilância Sanitária é falha e os esteróides continuam sendo consumidos em larga escala.
O uso indiscriminado desses esteróides teve início em 1930, com alguns fisiculturistas e atletas que buscavam desenvolvimento muscular rápido e melhora de performance. Com o passar dos anos, o uso se estendeu para esportistas amadores, frequentadores de academias e adolescentes.
Os anabolizantes são substâncias sintéticas similares aos hormônios sexuais masculinos e promovem, portanto, um aumento da massa muscular (efeito anabolizante) e o desenvolvimento de caracteres masculinizantes. A massa corporal aumenta porque eles aumentam a capacidade do corpo de absorver proteína, além de reter líquido provocando o inchaço dos músculos.
Geralmente, os anabolizantes, ou “bombas”, como também são chamados, são tomados oralmente em cápsulas/tabletes, ou injetados no músculo. Muitas vezes, as drogas são usadas em associação de até três tipos diferentes e em doses 100 vezes maiores que as preconizadas por tratamento médico. Anadrol, Oxadrin e Durabolin são alguns exemplos de esteróides.
Embora muita gente não saiba, o anabolizante tem uso na medicina, para casos de osteoporose, deficiência de crescimento, problemas hormonais masculinos, como o hipogonadismo. Entretanto, só é ministrado em doses terapêuticas e necessitam sempre de prescrição médica para serem adquiridos. “Os médicos receitam doses de, no máximo, 15 mg enquanto que os fisiculturistas chegam a tomar até 300 mg”, diz Fernando.
O efeito de um corpo saudável com os anabolizantes é apenas aparente. Está provado que seu uso só gera danos à saúde. Os efeitos colaterais das superdosagens são muitos. A pessoa pode desenvolver problemas no fígado, inclusive câncer, redução da função sexual, derrame cerebral, alterações de comportamento com aumento da agressividade e nervosismo, aparecimento de acne. Ao todo, 69 efeitos colaterais já foram documentados.
Em garotos e homens existe a diminuição da produção de esperma, retração dos testículos, impotência sexual, dificuldade ou dor ao urinar, calvície, desenvolvimento irreversível de mamas.
Em adolescentes de ambos os sexos, também pode ocorrer parada prematura do crescimento, tornado-os mais baixos que outros, não usuários de anabolizantes.
A parada brusca do uso de anabolizantes também pode produzir sintomas como depressão, fadiga, insônia, diminuição da libido, dores de cabeça, dores musculares e desejo de tomar mais anabolizantes.
O uso compartilhado de esteróides por seringas e agulhas não esterilizadas é comum e pode expor o indivíduo a doenças como Aids, hepatites B e C e endocardite bacteriana.
Segundo o professor Fernando, não se sabe até que ponto os problemas ocasionados pelo uso das “bombas” são reversíveis. “Os casos têm que ser analisados de forma isolada porque cada organismo reage de um jeito ao uso do esteróide. Em muitos casos, o nível de comprometimento das funções é tão grande que não há opção de cura. Várias pessoas já morreram por causa do uso indiscriminado dos anabolizantes”, adverte.
Por tantos riscos e inconvenientes, o uso indiscriminado de anabolizantes deve ser desencorajado, banido do meio esportivo. Para Fernando, a grande arma capaz de resolver esse problema são as campanhas educativas. ” O uso de esteróides já se tornou um caso de saúde pública. O governo tem que tomar providências”, completa.
Separamos algumas imagens de pessoas que sofreram sérias consequências devido ao uso dos anabolizantes, por isso, por mais que o caminho em busca de um corpo sarado seja díficil o que vale realmente a pena nessa luta  é malhar com saúde. DIGA NÃO AO USO DE ANABOLIZANTES.

É galera, as consequências do uso uso errôneo e abusivo dos anabolizantes são gravissímas, o que vocês acham que levam a essas pessoas fazerem isso a si mesmas? Não deixe de dar sua opinião e comentar.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Impetigo: doença altamente contagiosa

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O impetigo é uma infecção muito comum, que afeta a camada mais superficial da pele. Atinge principalmente crianças. O impetigo pode ser causado por 2 tipos  de bactérias:Staphylococcus aureus, que acomete crianças de todas as idades, e Streptococcus do grupo A, que ocorre mais comumente em crianças de 3-5 anos.

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Esta é uma doença contagiosa?

Sim, o impetigo é altamente contagioso. A infecção se espalha através do contato físico de uma criança com a outra. A pele do adulto é mais resistente. Traumas da pele, tais como  um corte ou uma rachadura, facilitam o desenvolvimento da infecção. Roupas e toalhas também podem ajudar a transmitir esta infecção, mas são bem menos importantes que o contato direto.

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Qual a aparência do impetigo?

O impetigo possui duas formas: o impetigo comum e o impetigo bolhoso.
O impetigo comum possui aparência crostosa e pustulosa (pequenas espinhas cheias de pus), e é geralmente causado por bactérias do tipo Streptoccus. Ele se inicia como uma pequena bolha ou pústula que se rompe deixando uma base avermelhada. Esta base depois passa a ser recoberta por uma crosta amarelada.

Já o impetigo bolhoso produz bolhas grandes, frágeis, e é causado em geral por bactérias do tipo Staphylococcus aureus. Afeta frequentemente a face, mas pode aparecer  em outros locais. As bolhas que se formam possuem paredes muito finas que se rompem, deixando uma  base vermelho vivo, inflamada, úmida.

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Como o impetigo é diagnosticado?

Através do exame do paciente por um profissional de saúde. É importante lembrar que nem toda lesão de pele que apresente crostas está infectada, especialmente em adultos. Às vezes, um pequeno fragmento de pele poderá ser enviado ao laboratório para cultura. Este exame possibilita a identificação do agente causador, que poderá, caso necessário, ser testado quanto a sua sensibilidade aos antibióticos.

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Quais são os fatores de risco para esta infecção?

Cortes, picadas, machucados, enfim, qualquer tipo de ferimento aumenta o risco de uma pessoa desenvolver impetigo. Ele pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, mas é bem mais comum em crianças. Problemas crônicos de saúde, desnutrição ou higiene inadequada podem fazer com que um adulto torne-se suscetível a esta doença.

Algumas pessoas podem carrear estas bactérias em sua cavidade nasal sem apresentar quaisquer sintomas, podendo desta forma ajudar a disseminar o impetigo.

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Quais as possíveis complicações do impetigo?

Em geral o impetigo é uma doença benigna de resolução completa. Porém eventualmente pode ocorrer um tipo de doença renal grave chamada de glomerulonefrite. Além disso, caso não tratada, a infecção pode se espalhar e a bactéria poderá se instalar em outros órgãos, podendo até causar infecção disseminada (sepse).

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Como é tratado o impetigo?

Antibióticos tomados por via oral durante 7-10 dias geralmente irão resolver totalmente o impetigo. Estes antibióticos incluem os derivados de penicilina, eritromicina, e cefalexina.
O uso de uma pomada à base de mupirocina também é muito seguro e eficaz, podendo ser utilizada em casos mais brandos desta doença.

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Como se previne esta  doença?

A prevenção depende de uma boa higiene. Lavar as mãos com frequência, não usar toalhas ou roupas de outras pessoas, manter  as unhas curtas. Estas medidas são  simples e reduzem bastante a transmissão desta doença de uma pessoa para outra. (Fonte: www.derme.org)

Mutilação do clitóris escandaliza o mundo

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A mutilação genital feminina (MGF) é a prática de remoção do clitóris e dos lábios vaginais e até, em alguns locais, da suturação dos dois lados da vulva em meninas com a idade entre 4 e 14 anos. Sendo feita sem qualquer preocupação higiênica, com tesouras, facas, navalhas, agulhas e até pedaços afiados de vidro. Além disso, os agentes praticantes de tais atos, não possuem, na maioria dos casos, formação na área médica, agindo de forma arbitrária e não fazendo uso sequer de ferramentas adequadas e anestesias.

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Praticada em muitos países do continente africano e também do asiático, ela vem levantando muitas dúvidas e contestações em sociedades outras. Quais as razões e o porquê disso? E o que acontece às mulheres, vítimas de tamanha crueldade? Devemos intervir na cultura, nas tradições de outrem para impedir que tal barbárie continue ocorrendo? Essa prática é vista moralmente ou não o é?

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O CLITOCLATISMO CULTURAL

Muito se discute na sociedade Ocidental, a barbárie que é a prática do Clitoclatismo em sociedades ditas como arcaicas do continente Africano e Asiático. Esse assunto ganhou notoriedade através de celebridades, como a história da ex-modelo somali Waris Dirie, 44, mutilada aos 5 anos, que virou livro, filme, rendeu-lhe o título de embaixadora das Nações Unidas e ainda resultou numa fundação.

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Segundo informações presentes em meios de comunicações como a internet, o parlamento de Guiné-Bissau está promovendo um caloroso embate, acerca da proibição da mutilação genital feminina, que está dividindo seus deputados. Ao buscarmos os argumentos de tais práticas, obsevarmos que o clitoclatismo ou a MGF se baseia em informações culturais e crendices que, se justificam, segundo as sociedades as quais estão inseridas, como mecanismos de identidade cultural, onde, segundo o conceito presente no dicionário dos Direitos Humanos:

"A identidade cultural é um sistema de representação das relações entre indivíduos e grupos, que envolve o compartilhamento de patrimônios comuns como a língua, a religião, as artes, o trabalho, os esportes, as festas, entre outros. É um processo dinâmico, de construção continuada, que se alimenta de várias fontes no tempo e no espaço." (Fonte: http://jus.uol.com.br)

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Alguns tipos estranhos de fobia. Parte 2


“Fobia” é uma palavra de origem grega (φόβος ou “fobos”) que significa aversão, temor, medo de alguma coisa ou situação em particular. Como as pessoas são muito diferentes umas das outras, existem inúmeros tipos de fobias diferentes, algumas delas consideradas bastante estranhas. Neste texto, iremos conhecer algumas das fobias já catalogadas e conhecidas.
Algofobia: As pessoas que sofrem de algofobia são aquelas que têm medo de se submeterem a sensações dolorosas. Tudo bem, ninguém (ou poucas pessoas) gosta de sentir dor, mas aqueles que têm algofobia não suportam a idéia de, por exemplo, extrair um dente no dentista ou chutar o pé de uma mesa.
Alguns tipos estranhos de fobia
Araquibutirofobia:  Se você tem aversão só de imaginar alguma comida  pastosa ou alguma casca de alimento fique grudado no céu da boca ou gengiva, é sinal de que você é um dos que sofrem de araquibutirofobia.
Alguns tipos estranhos de fobia
Barofobia: É difícil imaginar como alguém que possui essa fobia consegue viver já que barofobia é o mesmo que medo da gravidade.
Alguns tipos estranhos de fobia
Claustrofobia:  Esse tipo de fobia é mais conhecido por ser mais comum. É a aversão a qualquer tipo de confinamento. As pessoas que têm claustrofobia costumam evitar lugares como transportes fechados, elevadores e outros locais fechados.
Alguns tipos estranhos de fobia
Fagofobia: Medo de engolir. Como estas pessoas comem é um grande mistério.
Alguns tipos estranhos de fobia
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: Essa grande palavra, quase impronunciável, surgiu como uma brincadeira mas acabou se difundindo a ponto de se tornar o nome dessa fobia. A hipopotomontroesquipedaliofobia é o medo incomum que algumas pessoas têm de pronunciar palavras grandes e complicadas – ou seja, essas pessoas não conseguem pronunciar o nome da própria fobia.
Alguns tipos estranhos de fobia
Itifalofobia: Quem sofre de itifalofobia é a pessoa que tem medo de ereções (sim, ereções do pênis).
Alguns tipos estranhos de fobia
Orientalfobia: Como o próprio nome já indica, pessoas que sofrem de orientalfobia têm medo daquelas pessoas que têm feições orientais – japoneses, chineses, coreanos e outros.
Alguns tipos estranhos de fobia
Parasquavedequatriafobia: Outra palavra complicada. Dessa vez, para designar aqueles que têm medo das sextas-feiras 13.
Alguns tipos estranhos de fobia
Pantofobia: Essa, certamente, é a pior das fobias – mas é, também, uma das mais raras. Quem sofre de pantofobia, simplesmente, tem medo de tudo, inclusive, medo de ter medo. Quando está em um estado crítico dessa fobia, a pessoa, geralmente, morre sem causas físicas reais. Estranho, não?
Alguns tipos estranhos de fobia
Quem sofre de qualquer tipo de fobia e tem sua vida afetada por isso, deve procurar um médico para que ele dê auxílios e ajude esta pessoa a ter uma vida mais saudável e equilibrada.

Roupa feita com bactéria


A tecnologia parece, cada vez mais, nos surpreender sem ter previsão de quando essasinovações irão parar. E não é para menos. O desenvolvimento da tecnologia acompanha o desenvolvimento humano. Criamos coisas para nos satisfazermos – e isso pode ser muito bom ou muito ruim.
Roupa feita com bactéria
Esgotamos muitos recursos naturais do planeta onde vivemos, graças ao nosso consumismo, e, agora, queremos reverter a situação buscando inovações sustentáveis nos nossos meios de produção e nos próprios produtos que consumimos. No caso da moda, existe uma novidade importante neste sentido: alguns estilistas estão desenvolvendo roupas que são feitas a partir de bactérias.
Roupa feita com bactéria
Esse tipo de técnica é chamado de biocostura e é algo que tende a se tornar bastante comum nos próximos tempos. Suzanne Lee, por exemplo, é uma estilista que faz uso desse tecido feito a partir da fermentação de chá verde com açúcar. Esse processo degrada a cafeína presente no chá e produz uma espécie de fibra. Essa fibra forma placas finas de celulose com uma textura bem interessante.
Roupa feita com bactéria
O nome desse tecido feito de fibras é kombuchá e tem algumas propriedades surpreendentes. As formas como esse tecido pode ser manipulado aumentam os pontos positivos deste tipo de produção. A tendência é que mais marcas comecem a utilizar esse tipo de material para produzirem suas roupas. A moda também pode ser sustentável assim como todos os outros aspectos de nossas vidas.

A história da camisinha


A “camisinha” ou “camisa-de-vênus” é um preservativo, um método contraceptivo do tipo barreira. A camisinha é utilizada para prevenção  dos riscos de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É interessante conhecer um pouco da história desse objeto que é tão imprescindível na sociedade atual.
A história da camisinha
Existem relatos que dizem que um artefato parecido com a camisinha já era utilizado pelos gregos na época clássica. Nesse tempo, as pessoas costumavam usar bexigas nadatórias de peixes e bexigas de outros animais como um tipo de proteção na hora das relações sexuais.
Já na Idade Média, urina e excrementos eram usados em fórmulas que eram passadas nos órgãos sexuais porque, acreditavam, que isso protegia contra doenças. Nesta mesma época, era comum, também, o uso de um tipo de preservativo de linho utilizado nas relações sexuais.
Outros tipos de preservativos foram criados com o intuito de diminuir a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis – coisa que era mais corriqueira antigamente.
Foi em 1870 que surgiram os primeiros preservativos de borracha natural que não eram descartáveis e eram considerados incômodos. Já o preservativo de látex, como conhecemos, foi aperfeiçoado durante essa época e tornou-se mais popular a partir de 1930.
A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) foi reconhecida, pela primeira vez, em 1981, nos Estados Unidos. Desde então, o uso da camisinha – inclusive da camisinha feminina – tornou-se cada vez mais comum e necessário para que o sexo pudesse ser considerado seguro e menos propício ao contágio de doenças sexualmente transmissíveis.

Batata-doce para secar a barriga e controlar o diabete.


Batata-doce para enxugar as medidas.

Chegou o aval que faltava para esse tubérculo marcar presença nas refeições de quem pretende enxugar as medidas e controlar o diabete
É difícil acreditar que algo que tenha a palavra doce no nome ajude a emagrecer. Pois essa batata originária da América Central auxilia a exterminar os quilos a mais com muita doçura. Pelo menos é o que mostra uma pesquisa da College of Agriculture and Life Sciences, nos Estados Unidos. O poder desse tubérculo se deve a seu baixo índice glicêmico, o famoso IG. “Isso significa que ele é digerido de forma mais lenta e, portanto, dá mais saciedade, auxiliando no combate à obesidade”, ensina a nutricionista Gisele Pavin, coordenadora de nutrição da Unilever. “E, por liberar a glicose de forma gradual, evita que ela seja armazenada no corpo feito gordura”, completa.
Não à toa, graças à geração equilibrada de energia proporcionada pelo vegetal, a batata- doce é considerada o alimento dos atletas. Afinal, propicia que o açúcar seja absorvido na medida exata. Daí, o corpo não se vê obrigado a secretar doses exageradas de insulina, o hormônio responsável por botar esse combustível adocicado para dentro das células. “Em outras palavras, a pessoa tem disposição de sobra para se exercitar”, explica a nutróloga Marcella Garcez Duarte, da Associação Brasileira de Nutrologia, que dá a dica: o ideal é consumi-la entre uma e duas horas antes da atividade física.
A batata-doce é benéfica até para quem apresenta tendência ao diabete. Afinal, com a produção de insulina na dose certa, o pâncreas, encarregado de fabricá-la, não trabalha adoidado. Assim, o indivíduo não desenvolve resistência à substância, um fator por trás do tipo 2 da doença. O estudo americano ainda descobriu que a variedade Beauregard, que está chegando agora ao Brasil, tem o mesmo padrão proteico de suplementos vendidos até pouco tempo no exterior para controle da glicose no sangue de portadores do distúrbio. “Por enquanto ela está sendo distribuída para cultivo próprio, mas deve chegar aos mercados sem demora”, conta Jairo Vieira, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Hortaliças, em Brasília. Diante dessas propriedades, ninguém deixará a batata-doce fora da lista de compras, não é mesmo?

A diferença entre:

Batata-inglesa

Ultrapassa os 85 pontos do limite de um índice glicêmico ideal. Mas é menos calórica do que sua irmã — são 52 calorias em 100 gramas cozidas — e apresenta taxas maiores de potássio e fósforo.

Batata-doce

Seu IG é 44, o que a coloca na categoria de baixo índice. É rica em ferro e possui cinco vezes mais cálcio do que a inglesa. E tem betacaroteno, antioxidante que vira vitamina A no organismo.

Na hora de comer

Evite prepará-la com óleos para não engordá-la. Para aproveitar melhor seus nutrientes, cozinhe-a com a casca. Assim, você desfruta das fibras. Adoce seu cardápio com o ingrediente de duas a três vezes por semana e complete o prato com proteínas.
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